Semeando o Evangelho

Semear a Verdade e o Amor de Deus
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
Devocional Alegria Inabalável - John Piper
A FÉ AUTENTICA ANSEIA POR CRISTO
Versículo do dia: Assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação. (Hebreus 9.28)
O que você deve fazer para que saiba que seus pecados são tirados pelo sangue de Cristo e que, quando ele vier, o protegerá da ira de Deus e o levará à vida eterna? A resposta é esta: Confie em Cristo de uma maneira que o torne desejoso pela sua volta.
Jesus está vindo para salvar aqueles que “o aguardam”. Então, como você se prepara? Como experimenta o perdão de Deus em Cristo e apronta-se para encontrá-lo? Ao confiar nele de uma maneira que o faça desejoso pela sua vinda.
Essa expectativa ardente por Cristo é simplesmente um sinal de que o amamos e cremos nele de forma autêntica.
Há uma fé falsa que somente quer escapar do inferno, mas não tem desejo por Cristo. Essa fé não salva e não produz uma expectativa ardente para que Cristo venha. Ela preferiria que Cristo não viesse pelo maior tempo possível para que pudesse ter o máximo possível deste mundo.
Porém, a fé que realmente se apossa de Cristo como tesouro, esperança e alegria é a fé que nos faz desejar que Cristo venha, e essa é a fé que salva.
Assim, eu lhe rogo, converta-se do mundo e do pecado para Cristo. Tome-o não apenas como sua apólice de seguro contra o fogo, mas como seu ansiosamente aguardado noivo, amigo e Senhor.
Versículo do dia: Assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação. (Hebreus 9.28)
O que você deve fazer para que saiba que seus pecados são tirados pelo sangue de Cristo e que, quando ele vier, o protegerá da ira de Deus e o levará à vida eterna? A resposta é esta: Confie em Cristo de uma maneira que o torne desejoso pela sua volta.
Jesus está vindo para salvar aqueles que “o aguardam”. Então, como você se prepara? Como experimenta o perdão de Deus em Cristo e apronta-se para encontrá-lo? Ao confiar nele de uma maneira que o faça desejoso pela sua vinda.
Essa expectativa ardente por Cristo é simplesmente um sinal de que o amamos e cremos nele de forma autêntica.
Há uma fé falsa que somente quer escapar do inferno, mas não tem desejo por Cristo. Essa fé não salva e não produz uma expectativa ardente para que Cristo venha. Ela preferiria que Cristo não viesse pelo maior tempo possível para que pudesse ter o máximo possível deste mundo.
Porém, a fé que realmente se apossa de Cristo como tesouro, esperança e alegria é a fé que nos faz desejar que Cristo venha, e essa é a fé que salva.
Assim, eu lhe rogo, converta-se do mundo e do pecado para Cristo. Tome-o não apenas como sua apólice de seguro contra o fogo, mas como seu ansiosamente aguardado noivo, amigo e Senhor.
Devocional Do Dia - Charles Spurgeon
Versículo do dia: “Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião.” (Apocalipse 14.1)
O apóstolo João teve o privilégio de olhar no interior das portas do céu. Ao descrever o que ele viu, começou com estas palavras: “Olhei, e eis o Cordeiro”. Isto nos ensina que o principal objeto de contemplação no estado celestial é o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1.29). Nada mais atraiu a atenção do apóstolo, tanto como a pessoa daquele Ser divino, que nos redimiu por intermédio de seu sangue. Ele é o tema das canções dos espíritos glorificados e dos anjos santos. Crente, aqui está a alegria para sua vida; você olhou e viu o Cordeiro. Através de lágrimas, seus olhos viram o Cordeiro de Deus levando seus pecados. Alegre-se, então. Em breve, quando as lágrimas tiverem sido removidas de seus olhos, você contemplará o mesmo Cordeiro exaltado em seu trono.
A alegria de nosso coração consiste em manter comunhão diária com o Senhor Jesus. No céu, você terá este mesmo gozo, em nível mais elevado. Desfrutará da presença constante do Senhor Jesus. Habitará com Ele para sempre. “Olhei, e eis o Cordeiro!” Ora, esse Cordeiro é o próprio céu. Conforme disse Rutherford: “Cristo e o céu são a mesma coisa”. Estar com Cristo é o mesmo que estar no céu; estar no céu é o mesmo que estar com Cristo. Aquele prisioneiro do Senhor escreveu com muita doçura, em uma de suas maravilhosas cartas: “Ó meu Senhor Jesus Cristo, se eu pudesse estar no céu, sem que Tu estivesses ali, isso seria um inferno. E se seu pudesse estar no inferno, e Tu estivesses ali, isso seria um céu para mim, pois Tu és o céu que eu desejo”. Sim, é verdade, querido irmão; e a sua alma não diz o mesmo?
Nem todas as harpas do céu Podem um paraíso fazer,
Se Deus retirar sua presença, Ou sua face esconder.
Tudo o que você necessita para ser abençoado é “estar com Cristo” (ver Filipenses 1.23).
O apóstolo João teve o privilégio de olhar no interior das portas do céu. Ao descrever o que ele viu, começou com estas palavras: “Olhei, e eis o Cordeiro”. Isto nos ensina que o principal objeto de contemplação no estado celestial é o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1.29). Nada mais atraiu a atenção do apóstolo, tanto como a pessoa daquele Ser divino, que nos redimiu por intermédio de seu sangue. Ele é o tema das canções dos espíritos glorificados e dos anjos santos. Crente, aqui está a alegria para sua vida; você olhou e viu o Cordeiro. Através de lágrimas, seus olhos viram o Cordeiro de Deus levando seus pecados. Alegre-se, então. Em breve, quando as lágrimas tiverem sido removidas de seus olhos, você contemplará o mesmo Cordeiro exaltado em seu trono.
A alegria de nosso coração consiste em manter comunhão diária com o Senhor Jesus. No céu, você terá este mesmo gozo, em nível mais elevado. Desfrutará da presença constante do Senhor Jesus. Habitará com Ele para sempre. “Olhei, e eis o Cordeiro!” Ora, esse Cordeiro é o próprio céu. Conforme disse Rutherford: “Cristo e o céu são a mesma coisa”. Estar com Cristo é o mesmo que estar no céu; estar no céu é o mesmo que estar com Cristo. Aquele prisioneiro do Senhor escreveu com muita doçura, em uma de suas maravilhosas cartas: “Ó meu Senhor Jesus Cristo, se eu pudesse estar no céu, sem que Tu estivesses ali, isso seria um inferno. E se seu pudesse estar no inferno, e Tu estivesses ali, isso seria um céu para mim, pois Tu és o céu que eu desejo”. Sim, é verdade, querido irmão; e a sua alma não diz o mesmo?
Nem todas as harpas do céu Podem um paraíso fazer,
Se Deus retirar sua presença, Ou sua face esconder.
Tudo o que você necessita para ser abençoado é “estar com Cristo” (ver Filipenses 1.23).
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
SERVIR A DEUS COM SANTO TEMOR E REVERÊNCIA
Assim como a entrada em vigor da Nova Aliança foi marcada pela morte de Ananias e Safira, como um juízo da parte do Senhor, que veio sobre eles, e trouxe grande temor à igreja, de igual modo, a Antiga Aliança entrou em vigor com a morte de cerca de três mil israelitas, pela adoração do bezerro de ouro, e com a morte de Nadabe e Abiú, filhos de Arão, logo depois de que o tabernáculo foi erigido, e os sacerdotes foram consagrados e começaram a oficiar no mesmo.
Deste modo, tanto numa aliança quanto noutra, Deus marcou com estes exemplos, que estes pactos eram pactos para um viver em santidade, em obediência à Sua vontade.
Certamente, a visitação da iniquidade de Nadabe e Abiú, que ofereceram incenso de modo diferente do designado por Deus, desprezando as instruções que foram dadas por Ele, tinha em vista impedir que o ofício sacerdotal fosse cumprido sem o temor e o respeito devidos a todas as prescrições, que foram transmitidas a Moisés, para serem cumpridas pelos sacerdotes.
A citação bíblica “fogo estranho” é uma referência, portanto a um modo diferente de queimar incenso, do que fora designado por Deus.
O Senhor declarou a Moisés o motivo daquele juízo de morte sobre os filhos de Arão:
“Serei santificado naqueles que se chegarem a mim, e serei glorificado diante de todo o povo.”
Isto porque foi manifestado que o Senhor exige de fato santidade e obediência daqueles que se aproximam dEle, e nisto o Seu nome é glorificado diante do Seu povo, pelo temor que lhe sobrevém, por observarem o modo como Deus trata com aqueles que Lhe servem, especialmente com os líderes do Seu povo, quando estes se desviam do temor que Lhe é devido.
A ocasião em que eles ofereceram o fogo estranho (início dos serviços no tabernáculo) e o ofício elevado de que estavam investidos (sacerdotes) contribuiu para o juízo que lhes sobreveio.
Este viera nem tanto pela enormidade do pecado deles, pois o Senhor tem suportado maiores e continuadas ofensas com Sua longanimidade, mas exatamente porque se não tivesse intervindo de forma drástica, quando eles se predispuseram a não cumprir rigorosamente o que prescrevera na Lei para ser cumprido, logo no início da entrada em vigor daquela Aliança, isto se tornaria a norma nos procedimentos deles, e a exigência de Deus relativa a que Seus mandamentos fossem cumpridos, seria grandemente desacreditada.
Por isso foi ordenado a Arão e seus dois outros filhos, Eleazar e Itamar que permanecessem no tabernáculo, e que não chorassem e lamentassem a morte de Nadabe e Abiú, pois isto seria permitido somente aos seus demais familiares, que não tinham parte no sacerdócio.
Desta forma, dariam testemunho a toda a congregação de Israel, que a vontade de Deus, a obra do Senhor, era mais importante do que a perda de filhos e irmãos.
As coisas ordenadas pelo Senhor relativas ao modo de ser servido e adorado são santíssimas, e não devem ser consideradas coisas comuns, e muito menos se deve dar a elas um uso profano e imundo, conforme estava ilustrado na lei em variadas figuras, como comidas, animais, situações etc, com o propósito de ensinar a reverência, que é devida especialmente, às coisas que são pertencentes ao culto de adoração a Deus.
É um grande perigo, mesmo na dispensação da graça, quando os líderes em vez de submeterem o serviço de louvor e adoração à Palavra de Deus, usam a sua imaginação ou permitem serem dirigidos pela imaginação de outros, para contrariar frontalmente aquilo que está revelado pelo Senhor na Sua Palavra; especialmente quando se trata de um trabalho que foi levantado de fato por Deus através destes que tem escolhido para o liderarem e conduzirem – há necessidade de haver real santidade e reverência por parte daqueles que conduzem a Arca da Aliança – isto nos foi ensinado em figura poderosamente na dispensação da Lei, de modo que não sejamos negligentes, ainda que nesta presente dispensação da Graça, onde o Senhor tem manifestado a Sua presença entre nós, presença esta que era ilustrada pela Arca do antigo pacto.
A bondade e misericórdia de Deus são infinitas, assim como Ele é infinito, e é exatamente em razão desta bondade e misericórdia, que Ele usou uns pouquíssimos exemplos de juízos extremos, como o citado em relação a Nadabe e Abiú e Ananias e Safira, para nos advertir que viver deliberadamente no pecado nos priva de experimentar as Suas melhores e maiores bênçãos, e no caso de falta de cobertura do sacrifício de Jesus, o pecado produz a pior de todas as mortes, que é a morte espiritual, e que por fim virá a ser morte eterna.
Assim, com Seus juízos, o Senhor nos alerta em Sua bondade, graça e misericórdia que não devemos viver na prática deliberada do pecado, mas que devemos nos arrepender dos nossos pecados e buscar andar em retidão na Sua presença, pois foi para este propósito que fomos criados por Ele.
É por isso que tanto Jesus quanto os profetas e os apóstolos advertem seriamente a todos os pecadores, para que se arrependam e se convertam a Deus, por meio da fé nEle, e vivam em santidade de vida, para que lhes vá bem. Pois, do contrário correm o risco de enfrentarem o justo juízo de Deus, tal como ocorrera com Nadabe e Abiú, para a nossa advertência.
“1 Ora, Nadabe, e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário e, pondo neles fogo e sobre ele deitando incenso, ofereceram fogo estranho perante o Senhor, o que ele não lhes ordenara.
2 Então saiu fogo de diante do Senhor, e os devorou; e morreram perante o Senhor.
3 Disse Moisés a Arão: Isto é o que o Senhor falou, dizendo: Serei santificado naqueles que se chegarem a mim, e serei glorificado diante de todo o povo. Mas Arão guardou silêncio.
4 E Moisés chamou a Misael e a Elzafã, filhos de Uziel, tio de Arão, e disse-lhes: Chegai-vos, levai vossos irmãos de diante do santuário, para fora do arraial.
5 Chegaram-se, pois, e levaram-nos como estavam, nas próprias túnicas, para fora do arraial, como Moisés lhes dissera.
6 Então disse Moisés a Arão, e a seus filhos Eleazar e Itamar: Não descubrais as vossas cabeças, nem rasgueis as vossas vestes, para que não morrais, nem venha a ira sobre toda a congregação; mas vossos irmãos, toda a casa de Israel, lamentem este incêndio que o Senhor acendeu.
7 E não saireis da porta da tenda da revelação, para que não morrais; porque está sobre vós o óleo da unção do Senhor. E eles fizeram conforme a palavra de Moisés.” (Levítico 10.1-7)
Deste modo, tanto numa aliança quanto noutra, Deus marcou com estes exemplos, que estes pactos eram pactos para um viver em santidade, em obediência à Sua vontade.
Certamente, a visitação da iniquidade de Nadabe e Abiú, que ofereceram incenso de modo diferente do designado por Deus, desprezando as instruções que foram dadas por Ele, tinha em vista impedir que o ofício sacerdotal fosse cumprido sem o temor e o respeito devidos a todas as prescrições, que foram transmitidas a Moisés, para serem cumpridas pelos sacerdotes.
A citação bíblica “fogo estranho” é uma referência, portanto a um modo diferente de queimar incenso, do que fora designado por Deus.
O Senhor declarou a Moisés o motivo daquele juízo de morte sobre os filhos de Arão:
“Serei santificado naqueles que se chegarem a mim, e serei glorificado diante de todo o povo.”
Isto porque foi manifestado que o Senhor exige de fato santidade e obediência daqueles que se aproximam dEle, e nisto o Seu nome é glorificado diante do Seu povo, pelo temor que lhe sobrevém, por observarem o modo como Deus trata com aqueles que Lhe servem, especialmente com os líderes do Seu povo, quando estes se desviam do temor que Lhe é devido.
A ocasião em que eles ofereceram o fogo estranho (início dos serviços no tabernáculo) e o ofício elevado de que estavam investidos (sacerdotes) contribuiu para o juízo que lhes sobreveio.
Este viera nem tanto pela enormidade do pecado deles, pois o Senhor tem suportado maiores e continuadas ofensas com Sua longanimidade, mas exatamente porque se não tivesse intervindo de forma drástica, quando eles se predispuseram a não cumprir rigorosamente o que prescrevera na Lei para ser cumprido, logo no início da entrada em vigor daquela Aliança, isto se tornaria a norma nos procedimentos deles, e a exigência de Deus relativa a que Seus mandamentos fossem cumpridos, seria grandemente desacreditada.
Por isso foi ordenado a Arão e seus dois outros filhos, Eleazar e Itamar que permanecessem no tabernáculo, e que não chorassem e lamentassem a morte de Nadabe e Abiú, pois isto seria permitido somente aos seus demais familiares, que não tinham parte no sacerdócio.
Desta forma, dariam testemunho a toda a congregação de Israel, que a vontade de Deus, a obra do Senhor, era mais importante do que a perda de filhos e irmãos.
As coisas ordenadas pelo Senhor relativas ao modo de ser servido e adorado são santíssimas, e não devem ser consideradas coisas comuns, e muito menos se deve dar a elas um uso profano e imundo, conforme estava ilustrado na lei em variadas figuras, como comidas, animais, situações etc, com o propósito de ensinar a reverência, que é devida especialmente, às coisas que são pertencentes ao culto de adoração a Deus.
É um grande perigo, mesmo na dispensação da graça, quando os líderes em vez de submeterem o serviço de louvor e adoração à Palavra de Deus, usam a sua imaginação ou permitem serem dirigidos pela imaginação de outros, para contrariar frontalmente aquilo que está revelado pelo Senhor na Sua Palavra; especialmente quando se trata de um trabalho que foi levantado de fato por Deus através destes que tem escolhido para o liderarem e conduzirem – há necessidade de haver real santidade e reverência por parte daqueles que conduzem a Arca da Aliança – isto nos foi ensinado em figura poderosamente na dispensação da Lei, de modo que não sejamos negligentes, ainda que nesta presente dispensação da Graça, onde o Senhor tem manifestado a Sua presença entre nós, presença esta que era ilustrada pela Arca do antigo pacto.
A bondade e misericórdia de Deus são infinitas, assim como Ele é infinito, e é exatamente em razão desta bondade e misericórdia, que Ele usou uns pouquíssimos exemplos de juízos extremos, como o citado em relação a Nadabe e Abiú e Ananias e Safira, para nos advertir que viver deliberadamente no pecado nos priva de experimentar as Suas melhores e maiores bênçãos, e no caso de falta de cobertura do sacrifício de Jesus, o pecado produz a pior de todas as mortes, que é a morte espiritual, e que por fim virá a ser morte eterna.
Assim, com Seus juízos, o Senhor nos alerta em Sua bondade, graça e misericórdia que não devemos viver na prática deliberada do pecado, mas que devemos nos arrepender dos nossos pecados e buscar andar em retidão na Sua presença, pois foi para este propósito que fomos criados por Ele.
É por isso que tanto Jesus quanto os profetas e os apóstolos advertem seriamente a todos os pecadores, para que se arrependam e se convertam a Deus, por meio da fé nEle, e vivam em santidade de vida, para que lhes vá bem. Pois, do contrário correm o risco de enfrentarem o justo juízo de Deus, tal como ocorrera com Nadabe e Abiú, para a nossa advertência.
“1 Ora, Nadabe, e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário e, pondo neles fogo e sobre ele deitando incenso, ofereceram fogo estranho perante o Senhor, o que ele não lhes ordenara.
2 Então saiu fogo de diante do Senhor, e os devorou; e morreram perante o Senhor.
3 Disse Moisés a Arão: Isto é o que o Senhor falou, dizendo: Serei santificado naqueles que se chegarem a mim, e serei glorificado diante de todo o povo. Mas Arão guardou silêncio.
4 E Moisés chamou a Misael e a Elzafã, filhos de Uziel, tio de Arão, e disse-lhes: Chegai-vos, levai vossos irmãos de diante do santuário, para fora do arraial.
5 Chegaram-se, pois, e levaram-nos como estavam, nas próprias túnicas, para fora do arraial, como Moisés lhes dissera.
6 Então disse Moisés a Arão, e a seus filhos Eleazar e Itamar: Não descubrais as vossas cabeças, nem rasgueis as vossas vestes, para que não morrais, nem venha a ira sobre toda a congregação; mas vossos irmãos, toda a casa de Israel, lamentem este incêndio que o Senhor acendeu.
7 E não saireis da porta da tenda da revelação, para que não morrais; porque está sobre vós o óleo da unção do Senhor. E eles fizeram conforme a palavra de Moisés.” (Levítico 10.1-7)
Devocional Alegria Inabalável - John Piper
PALAVRAS AO VENTO
Versículo do dia: Acaso, pensais em reprovar as minhas palavras, ditas por um desesperado ao vento? (Jó 6.26)
No sofrimento, na dor e no desespero as pessoas costumam dizer coisas que de outra forma não diriam. Elas retratam a realidade com traços mais sombrios do que retratarão amanhã, quando o sol nascer. Elas cantam em notas baixas e falam como se essa fosse a única música. Elea só veem nuvens e falam como se não houvesse céu.
Elas dizem: “Onde Deus está?” Ou: “Não adianta prosseguir”. Ou: “Nada faz sentido”. Ou: “Não há esperança para mim”. Ou: “Se Deus fosse bom, isso não teria acontecido”.
O que devemos fazer com essas palavras?
Jó diz que não precisamos reprová-las. Estas palavras são vento ou literalmente “ao vento”. Elas serão rapidamente levadas embora. Haverá uma mudança nas circunstâncias e a pessoa desesperada despertará da noite escura e lamentará as palavras apressadas.
Portanto, a questão é: não gastemos nosso tempo e energia reprovando tais palavras. Elas serão levadas ao vento. Não é necessário cortar as folhas no outono. Esse é um esforço desperdiçado. Elas logo cairão por si mesmas.
Oh, quão rapidamente somos inclinados a defender a Deus ou, às vezes, a verdade, diante de palavras que são apenas ao vento. Se tivéssemos discernimento, poderíamos diferenciar palavras com raízes e as palavras ditas ao vento.
Há palavras com raízes em profundo erro e mal. Porém, nem todas as palavras desesperadas obtêm sua cor a partir de um coração obscurecido. Alguns estão coloridos principalmente pela dor e desespero. O que você ouve não é a coisa mais profunda no interior. Há algo real no interior de onde elas vêm. Mas isso é temporário — como uma infecção passageira — é real, doloroso, mas não a verdadeira pessoa.
Aprendamos a discernir se as palavras ditas contra nós ou contra Deus ou contra a verdade são meramente ao vento — faladas não a partir da alma, mas da dor. Se elas são ao vento, esperemos em silêncio e não as reprovemos. Restaurar a alma, não repreender a dor, é o objetivo do nosso amor.
Versículo do dia: Acaso, pensais em reprovar as minhas palavras, ditas por um desesperado ao vento? (Jó 6.26)
No sofrimento, na dor e no desespero as pessoas costumam dizer coisas que de outra forma não diriam. Elas retratam a realidade com traços mais sombrios do que retratarão amanhã, quando o sol nascer. Elas cantam em notas baixas e falam como se essa fosse a única música. Elea só veem nuvens e falam como se não houvesse céu.
Elas dizem: “Onde Deus está?” Ou: “Não adianta prosseguir”. Ou: “Nada faz sentido”. Ou: “Não há esperança para mim”. Ou: “Se Deus fosse bom, isso não teria acontecido”.
O que devemos fazer com essas palavras?
Jó diz que não precisamos reprová-las. Estas palavras são vento ou literalmente “ao vento”. Elas serão rapidamente levadas embora. Haverá uma mudança nas circunstâncias e a pessoa desesperada despertará da noite escura e lamentará as palavras apressadas.
Portanto, a questão é: não gastemos nosso tempo e energia reprovando tais palavras. Elas serão levadas ao vento. Não é necessário cortar as folhas no outono. Esse é um esforço desperdiçado. Elas logo cairão por si mesmas.
Oh, quão rapidamente somos inclinados a defender a Deus ou, às vezes, a verdade, diante de palavras que são apenas ao vento. Se tivéssemos discernimento, poderíamos diferenciar palavras com raízes e as palavras ditas ao vento.
Há palavras com raízes em profundo erro e mal. Porém, nem todas as palavras desesperadas obtêm sua cor a partir de um coração obscurecido. Alguns estão coloridos principalmente pela dor e desespero. O que você ouve não é a coisa mais profunda no interior. Há algo real no interior de onde elas vêm. Mas isso é temporário — como uma infecção passageira — é real, doloroso, mas não a verdadeira pessoa.
Aprendamos a discernir se as palavras ditas contra nós ou contra Deus ou contra a verdade são meramente ao vento — faladas não a partir da alma, mas da dor. Se elas são ao vento, esperemos em silêncio e não as reprovemos. Restaurar a alma, não repreender a dor, é o objetivo do nosso amor.
Devocional Do Dia - Charles Spurgeon
Versículo do dia: “Eu te ajudo, diz o SENHOR.” (Isaías 41.14)
Neste dia, ouçamos o Senhor Jesus falando a cada um de nós: “Eu ajudo você. Ajudá-lo é fácil para mim. Pense no que já fiz. Não o ajudei? Ora, eu o comprei com o meu sangue. Morri por você. Se já fiz as coisas maiores, não farei as menores? Falar com você é somente uma das menores coisas que posso fazer. Já fiz muito e ainda farei mais. Antes de o mundo existir, eu lhe escolhi. Fiz uma aliança em seu benefício. Por causa de você, deixei de lado a minha glória e me tornei homem. Dei a minha vida por você. E, se fiz tudo isso, certamente o ajudarei agora. Eu lhe darei aquilo que já conquistei por você. Se você precisasse de ajuda milhares de vezes, Eu a daria. Você pouco necessita em comparação com o que estou disposto a dar. Necessitar significa muito para você; dar não é difícil para mim. Ajudá-Lo? Não tema! Se houvesse uma formiga à porta de seu celeiro pedindo ajuda, não lhe arruinaria dar-lhe um punhado de seu trigo. Você não passa de um inseto à porta de minha infinita suficiência. Eu o ajudarei”.
Ó minha alma, isto não é o suficiente? Você precisa de mais força do que a onipotência da Trindade? Quer mais sabedoria do que a do Pai, mais amor do que o revelado pelo Filho e mais poder do que o manifestado nas influências do Espírito Santo? Traga até aqui a sua jarra vazia! Certamente esta fonte a encherá. Não perca tempo, junte suas necessidades e traga-as até aqui – seu vazio, suas tristezas, suas deficiências. Veja, este rio de Deus tem abundância para você. O que mais você pode desejar? Prossiga, minha alma, na força que tem. O Deus eterno é o seu ajudador!
Não temas: Estou contigo; Oh, não te deixes desanimar! Sou o teu Deus; e só por isso, Eu continuo a te ajudar!
Neste dia, ouçamos o Senhor Jesus falando a cada um de nós: “Eu ajudo você. Ajudá-lo é fácil para mim. Pense no que já fiz. Não o ajudei? Ora, eu o comprei com o meu sangue. Morri por você. Se já fiz as coisas maiores, não farei as menores? Falar com você é somente uma das menores coisas que posso fazer. Já fiz muito e ainda farei mais. Antes de o mundo existir, eu lhe escolhi. Fiz uma aliança em seu benefício. Por causa de você, deixei de lado a minha glória e me tornei homem. Dei a minha vida por você. E, se fiz tudo isso, certamente o ajudarei agora. Eu lhe darei aquilo que já conquistei por você. Se você precisasse de ajuda milhares de vezes, Eu a daria. Você pouco necessita em comparação com o que estou disposto a dar. Necessitar significa muito para você; dar não é difícil para mim. Ajudá-Lo? Não tema! Se houvesse uma formiga à porta de seu celeiro pedindo ajuda, não lhe arruinaria dar-lhe um punhado de seu trigo. Você não passa de um inseto à porta de minha infinita suficiência. Eu o ajudarei”.
Ó minha alma, isto não é o suficiente? Você precisa de mais força do que a onipotência da Trindade? Quer mais sabedoria do que a do Pai, mais amor do que o revelado pelo Filho e mais poder do que o manifestado nas influências do Espírito Santo? Traga até aqui a sua jarra vazia! Certamente esta fonte a encherá. Não perca tempo, junte suas necessidades e traga-as até aqui – seu vazio, suas tristezas, suas deficiências. Veja, este rio de Deus tem abundância para você. O que mais você pode desejar? Prossiga, minha alma, na força que tem. O Deus eterno é o seu ajudador!
Não temas: Estou contigo; Oh, não te deixes desanimar! Sou o teu Deus; e só por isso, Eu continuo a te ajudar!
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Devocional Alegria Inabalável - John Piper
A LIBERDADE DA GRAÇA
Versículo do dia: Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos, e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus. (Efésios 2.4-6)
O ato decisivo de Deus na conversão é que ele “nos deu vida juntamente com Cristo”, mesmo quando “estávamos mortos em nossos delitos”. Em outras palavras, nós estávamos mortos para Deus. Éramos insensíveis; não tínhamos verdadeiro interesse espiritual; não apreciávamos as belezas de Cristo; nós estávamos simplesmente mortos em relação a tudo o que importava.
Daí, Deus agiu — incondicionalmente — antes que pudéssemos fazer qualquer coisa para sermos recipientes aptos da graça. Ele nos deu vida. Ele soberanamente nos despertou para vermos a glória de Cristo (2Coríntios 4.4). Os sentidos espirituais que estavam mortos milagrosamente vieram à vida.
O versículo 4 diz que este foi um ato de “misericórdia”. Ou seja, Deus nos viu em nossa morte e se compadeceu de nós. Deus viu o terrível salário do pecado conduzindo à morte eterna e miséria. E as riquezas de sua misericórdia transbordaram para nós em nossa necessidade. Porém, o que é tão notável sobre este texto é que Paulo interrompe o fluxo de sua própria frase, a fim de adicionar que “pela graça sois salvos”. “Deus… nos deu vida juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos, e, juntamente com ele, nos ressuscitou”.
Paulo dirá isso novamente no versículo 8. Então, por que ele interrompe o fluxo para adicionar isso aqui? Além disso, a ênfase está na misericórdia de Deus que corresponde à nossa miserável situação de morte; então por que Paulo se desvia de seu caminho para dizer também que é pela graça que somos salvos?
Eu acho que a resposta é que Paulo reconhece aqui uma oportunidade perfeita para enfatizar a liberdade da graça. Enquanto descreve nossa condição de morte antes da conversão, ele percebe que os mortos não podem cumprir condições. Se eles irão viver, precisará haver um ato de Deus totalmente incondicional e completamente livre para salvá-los. Essa liberdade é o próprio coração da graça.
Que ato poderia ser mais unilateralmente livre e não negociado do que uma pessoa ressuscitando outra dentre os mortos! Este é o significado da graça.
Versículo do dia: Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos, e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus. (Efésios 2.4-6)
O ato decisivo de Deus na conversão é que ele “nos deu vida juntamente com Cristo”, mesmo quando “estávamos mortos em nossos delitos”. Em outras palavras, nós estávamos mortos para Deus. Éramos insensíveis; não tínhamos verdadeiro interesse espiritual; não apreciávamos as belezas de Cristo; nós estávamos simplesmente mortos em relação a tudo o que importava.
Daí, Deus agiu — incondicionalmente — antes que pudéssemos fazer qualquer coisa para sermos recipientes aptos da graça. Ele nos deu vida. Ele soberanamente nos despertou para vermos a glória de Cristo (2Coríntios 4.4). Os sentidos espirituais que estavam mortos milagrosamente vieram à vida.
O versículo 4 diz que este foi um ato de “misericórdia”. Ou seja, Deus nos viu em nossa morte e se compadeceu de nós. Deus viu o terrível salário do pecado conduzindo à morte eterna e miséria. E as riquezas de sua misericórdia transbordaram para nós em nossa necessidade. Porém, o que é tão notável sobre este texto é que Paulo interrompe o fluxo de sua própria frase, a fim de adicionar que “pela graça sois salvos”. “Deus… nos deu vida juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos, e, juntamente com ele, nos ressuscitou”.
Paulo dirá isso novamente no versículo 8. Então, por que ele interrompe o fluxo para adicionar isso aqui? Além disso, a ênfase está na misericórdia de Deus que corresponde à nossa miserável situação de morte; então por que Paulo se desvia de seu caminho para dizer também que é pela graça que somos salvos?
Eu acho que a resposta é que Paulo reconhece aqui uma oportunidade perfeita para enfatizar a liberdade da graça. Enquanto descreve nossa condição de morte antes da conversão, ele percebe que os mortos não podem cumprir condições. Se eles irão viver, precisará haver um ato de Deus totalmente incondicional e completamente livre para salvá-los. Essa liberdade é o próprio coração da graça.
Que ato poderia ser mais unilateralmente livre e não negociado do que uma pessoa ressuscitando outra dentre os mortos! Este é o significado da graça.
Devocional Do Dia - Charles Spurgeon
Versículo do dia: “Faze como falaste.” 2 Samuel 7.25
As promessas de Deus nunca foram dadas com o propósito de serem deixadas de lado. Deus tencionava que suas promessas fossem utilizadas. O ouro de Deus não é o dinheiro do avarento, mas é cunhado para que com ele sejam feitas trocas. Nada agrada mais nosso Senhor do que ver suas promessas em circulação. Ele tem prazer em ver seus filhos trazendo-as diante dele e dizendo: “Senhor, faze como falaste”. Glorificamos a Deus, quando Lhe suplicamos que cumpra suas promessas. Você pensa que Deus ficará, de algum modo, mais pobre por dar-lhe as riquezas que prometeu? Você imagina que Ele ficará menos santo após dar santidade a você? Imagina que Ele ficará menos puro após limpá-lo de seus pecados? Ele disse: “Vinde, pois, e arrazoemos… ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; (Isaías 1.18).
A fé toma posse da promessa do perdão; ela não se demora dizendo: “Esta é uma promessa preciosa, mas eu me pergunto se é verdadeira”. Pelo contrário, a fé se dirige diretamente ao trono da graça e reivindica: “Senhor, aqui está a promessa. Faze como falaste”. Nosso Senhor responde: “Faça-se contigo como queres” (Mateus 15.28). Quando o crente compreende uma promessa, se ele não a leva até Deus, desonra-O; mas quando ele se apressa ao trono da graça e clama: “Senhor, não tenho nada a meu favor, exceto isto: o Senhor falou”, então seu desejo estará garantido. Nosso Banqueiro Celestial se deleita em pagar suas próprias notas promissórias. Não deixe a promessa enferrujar-se: Desembainhe a promessa e use-a com santa intrepidez. Não pense que Deus ficará irritado por sua persistência em relembrá-Lo de suas promessas. Ele ama ouvir o clamor de almas necessitadas. Ele se deleita em conceder favores. Ele está mais disposto a ouvir do que você está disposto a pedir. O sol não se cansa de resplandecer, nem a fonte de jorrar. Faz par te da natureza de Deus o cumprir as suas promessas. Portanto, busque o seu trono imediatamente, dizendo: “Faze como falaste”.
As promessas de Deus nunca foram dadas com o propósito de serem deixadas de lado. Deus tencionava que suas promessas fossem utilizadas. O ouro de Deus não é o dinheiro do avarento, mas é cunhado para que com ele sejam feitas trocas. Nada agrada mais nosso Senhor do que ver suas promessas em circulação. Ele tem prazer em ver seus filhos trazendo-as diante dele e dizendo: “Senhor, faze como falaste”. Glorificamos a Deus, quando Lhe suplicamos que cumpra suas promessas. Você pensa que Deus ficará, de algum modo, mais pobre por dar-lhe as riquezas que prometeu? Você imagina que Ele ficará menos santo após dar santidade a você? Imagina que Ele ficará menos puro após limpá-lo de seus pecados? Ele disse: “Vinde, pois, e arrazoemos… ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; (Isaías 1.18).
A fé toma posse da promessa do perdão; ela não se demora dizendo: “Esta é uma promessa preciosa, mas eu me pergunto se é verdadeira”. Pelo contrário, a fé se dirige diretamente ao trono da graça e reivindica: “Senhor, aqui está a promessa. Faze como falaste”. Nosso Senhor responde: “Faça-se contigo como queres” (Mateus 15.28). Quando o crente compreende uma promessa, se ele não a leva até Deus, desonra-O; mas quando ele se apressa ao trono da graça e clama: “Senhor, não tenho nada a meu favor, exceto isto: o Senhor falou”, então seu desejo estará garantido. Nosso Banqueiro Celestial se deleita em pagar suas próprias notas promissórias. Não deixe a promessa enferrujar-se: Desembainhe a promessa e use-a com santa intrepidez. Não pense que Deus ficará irritado por sua persistência em relembrá-Lo de suas promessas. Ele ama ouvir o clamor de almas necessitadas. Ele se deleita em conceder favores. Ele está mais disposto a ouvir do que você está disposto a pedir. O sol não se cansa de resplandecer, nem a fonte de jorrar. Faz par te da natureza de Deus o cumprir as suas promessas. Portanto, busque o seu trono imediatamente, dizendo: “Faze como falaste”.
domingo, 22 de janeiro de 2017
Devocional Alegria Inabalável - John Piper
A JANELA DO CORAÇÃO
Versículo do dia: Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma. (Hebreus 12.3)
Uma das capacidades mais notáveis da mente humana é a capacidade de dirigir sua própria atenção para algo que escolhe. Nós podemos fazer uma pausa e dizer às nossas mentes: “Pense nisso, e não naquilo”. Podemos focar nossa atenção em uma ideia ou uma imagem, um problema ou uma esperança.
Esse é um poder surpreendente. Eu duvido que os animais o possuam. Eles provavelmente não são autorreflexivos, mas sim regulados por impulso e instinto.
Você tem negligenciado esta grande arma no arsenal de sua guerra contra o pecado? A Bíblia frequentemente nos convoca a usar esse dom notável. Vamos tirar este presente da prateleira, remover a poeira e usá-lo.
Por exemplo, Paulo diz em Romanos 8.5-6: “Porque os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito. Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz”.
Isso é impressionante. O que você cogita em sua mente determina se a questão é vida ou morte.
Muitos de nós nos tornamos muito passivos em nossa busca por mudança, completude e paz. Eu sinto que em nossa era terapêutica, caímos na mentalidade passiva de simplesmente “falar de nossos problemas” ou “lidar com nossos problemas” ou “descobrir as raízes de nossos defeitos em nossa família de origem”.
Porém, vejo uma abordagem à mudança muito mais agressiva, e não passiva, no Novo Testamento. A saber, pensar ativamente. “Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra” (Colossenses 3.2).
Nossas emoções são governadas em grande medida pelo que nós observamos: no que consideramos em nossas mentes. Por exemplo, Jesus nos disse para vencermos a emoção da ansiedade pelo que contemplamos: “Observai os corvos… observai os lírios” (Lucas 12.24, 27).
A mente é a janela do coração. Se permitirmos que nossas mentes constantemente permaneçam nas trevas, o coração sentirá as trevas. Porém, se abrirmos a janela da nossa mente para a luz, o coração sentirá a luz.
Acima de tudo, essa grande capacidade de nossas mentes de se concentrar e de considerar foi designada para considerar a Jesus (Hebreus 12.3). Então, façamos isso: “Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma”.
Versículo do dia: Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma. (Hebreus 12.3)
Uma das capacidades mais notáveis da mente humana é a capacidade de dirigir sua própria atenção para algo que escolhe. Nós podemos fazer uma pausa e dizer às nossas mentes: “Pense nisso, e não naquilo”. Podemos focar nossa atenção em uma ideia ou uma imagem, um problema ou uma esperança.
Esse é um poder surpreendente. Eu duvido que os animais o possuam. Eles provavelmente não são autorreflexivos, mas sim regulados por impulso e instinto.
Você tem negligenciado esta grande arma no arsenal de sua guerra contra o pecado? A Bíblia frequentemente nos convoca a usar esse dom notável. Vamos tirar este presente da prateleira, remover a poeira e usá-lo.
Por exemplo, Paulo diz em Romanos 8.5-6: “Porque os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito. Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz”.
Isso é impressionante. O que você cogita em sua mente determina se a questão é vida ou morte.
Muitos de nós nos tornamos muito passivos em nossa busca por mudança, completude e paz. Eu sinto que em nossa era terapêutica, caímos na mentalidade passiva de simplesmente “falar de nossos problemas” ou “lidar com nossos problemas” ou “descobrir as raízes de nossos defeitos em nossa família de origem”.
Porém, vejo uma abordagem à mudança muito mais agressiva, e não passiva, no Novo Testamento. A saber, pensar ativamente. “Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra” (Colossenses 3.2).
Nossas emoções são governadas em grande medida pelo que nós observamos: no que consideramos em nossas mentes. Por exemplo, Jesus nos disse para vencermos a emoção da ansiedade pelo que contemplamos: “Observai os corvos… observai os lírios” (Lucas 12.24, 27).
A mente é a janela do coração. Se permitirmos que nossas mentes constantemente permaneçam nas trevas, o coração sentirá as trevas. Porém, se abrirmos a janela da nossa mente para a luz, o coração sentirá a luz.
Acima de tudo, essa grande capacidade de nossas mentes de se concentrar e de considerar foi designada para considerar a Jesus (Hebreus 12.3). Então, façamos isso: “Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma”.
Devocional Do Dia - Charles Spurgeon
Versículo do dia: “Poderoso para salvar.” (Isaías 63.1)
A expressão “para salvar” nos fala a respeito de toda a grandiosa obra de salvação, desde o primeiro desejo santo até à santificação completa. As palavras são multum in parvo – muito em pouco. Na verdade, aqui temos toda misericórdia em poucas palavras. Cristo não é somente poderoso para salvar aqueles que se arrependem, mas também é capaz de fazer os homens arrependerem-se. Ele conduzirá ao céu todos aqueles que creem. Além disso, Ele é também poderoso para dar aos homens um novo coração e neles produzir a fé. O Senhor Jesus é capaz de fazer o homem que odeia a santidade vir a amá-la e constranger aquele que O despreza a prostrar-se, de joelhos, aos pés dele.
A vida do crente é uma série de milagres realizados pelo Deus poderoso. A sarça se queima, mas não se consome. Cristo é bastante poderoso para guardar seu povo em santidade, depois de torná-los santos e de preservá-los em seu temor e amor, até consumar a existência espiritual deles no céu. O poder de Cristo não consiste em fazer discípulos e, depois, deixá-los entregues a si mesmos. “Aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1.6). Aquele que concede o primeiro sinal de vida na alma morta, prolonga a existência divina e a fortalece até que ela irrompa separada de qualquer vínculo com o pecado e, finalmente, deixe a terra, aperfeiçoada em glória. Crente, isto deve servir-lhe de encorajamento. Você está orando por algum de seus queridos? Não pare de orar, pois Cristo é “poderoso para salvar”. Você não tem poder de converter o rebelde, mas o seu Senhor é todo poderoso. Apegue-se àquele braço poderoso e instigue-o a manifestar o seu poder. A sua própria situação inquieta a você mesmo? Não tema, o poder do Senhor lhe é suficiente. Quer seja para começar a obra nos outros, quer seja para continuá-la em você, Jesus é “poderoso para salvar”. A melhor prova disso é o fato de que Ele já o salvou. Milhares de misericórdias estão sobre você e o Senhor não as retirará!
A expressão “para salvar” nos fala a respeito de toda a grandiosa obra de salvação, desde o primeiro desejo santo até à santificação completa. As palavras são multum in parvo – muito em pouco. Na verdade, aqui temos toda misericórdia em poucas palavras. Cristo não é somente poderoso para salvar aqueles que se arrependem, mas também é capaz de fazer os homens arrependerem-se. Ele conduzirá ao céu todos aqueles que creem. Além disso, Ele é também poderoso para dar aos homens um novo coração e neles produzir a fé. O Senhor Jesus é capaz de fazer o homem que odeia a santidade vir a amá-la e constranger aquele que O despreza a prostrar-se, de joelhos, aos pés dele.
A vida do crente é uma série de milagres realizados pelo Deus poderoso. A sarça se queima, mas não se consome. Cristo é bastante poderoso para guardar seu povo em santidade, depois de torná-los santos e de preservá-los em seu temor e amor, até consumar a existência espiritual deles no céu. O poder de Cristo não consiste em fazer discípulos e, depois, deixá-los entregues a si mesmos. “Aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1.6). Aquele que concede o primeiro sinal de vida na alma morta, prolonga a existência divina e a fortalece até que ela irrompa separada de qualquer vínculo com o pecado e, finalmente, deixe a terra, aperfeiçoada em glória. Crente, isto deve servir-lhe de encorajamento. Você está orando por algum de seus queridos? Não pare de orar, pois Cristo é “poderoso para salvar”. Você não tem poder de converter o rebelde, mas o seu Senhor é todo poderoso. Apegue-se àquele braço poderoso e instigue-o a manifestar o seu poder. A sua própria situação inquieta a você mesmo? Não tema, o poder do Senhor lhe é suficiente. Quer seja para começar a obra nos outros, quer seja para continuá-la em você, Jesus é “poderoso para salvar”. A melhor prova disso é o fato de que Ele já o salvou. Milhares de misericórdias estão sobre você e o Senhor não as retirará!
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