Semeando o Evangelho

Semear a Verdade e o Amor de Deus
sábado, 11 de fevereiro de 2017
O ESPIRITO DE VERDADE
Leia antes: João 16:1-7
No capítulo 16 do Evangelho de João os discípulos de Jesus são avisados que receberiam algo que ninguém jamais recebera: o Espírito Santo. Até mesmo um israelita, que se considerava cidadão de uma nação governada por Deus, nunca pensou em ter o Espírito Santo de Deus habitando dentro de si.
No Antigo Testamento, nos evangelhos e no período anterior ao dia de Pentecostes descrito em Atos 2, o Espírito Santo inspirava e influenciava os que eram de Deus, capacitando-os para coisas extraordinárias. Era assim com os apóstolos de Jesus. Porém o Espírito, que estava com eles ou sobre eles, jamais esteve neles.
Com a morte, ressurreição e ascensão de Jesus, o Espírito de Deus seria enviado para habitar na igreja, como um todo, e no crente individualmente. É esta a promessa que Jesus agora faz aos discípulos, não sem antes alertá-los de que neste mundo eles seriam odiados, como o próprio Jesus era odiado e seria odiado até hoje.
Não se iluda: o ódio da humanidade contra Jesus é o mesmo do dia em que a multidão escolheu Barrabás. Não falo só do ódio que se traduz em perseguição aos cristãos em países avessos ao cristianismo. Nesses o ódio a Jesus é notório e o diabo “anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar” (1 Pe 5:8).
Falo dos países cristianizados, onde “Satanás se disfarça de anjo de luz” e seus servos fingem ser “servos da justiça” (2 Co 11:14-15). A civilização ocidental disfarça seu ódio com uma fachada de reverência que esconde guerras, torturas psicológicas e estelionatos praticados em nome de Jesus. Se você quiser arruinar a reputação de alguém é só associar o nome dessa pessoa a atividades criminosas. É o que o Ocidente vem fazendo com o nome de Jesus há dois mil anos.
Você acha que os discípulos entendem o que Jesus lhes diz? Absolutamente nada! Neste momento eles não passam de cabos eleitorais em plena euforia de campanha. Para eles Jesus é o candidato vitorioso a Rei de Israel. Afinal, ele acabara de ser aclamado pelo povo em sua entrada triunfal em Jerusalém. Eles estão certos de que Jesus veio libertá-los do opressor romano e estabelecer seu reino.
Mas Jesus lhes diz: “Vocês serão expulsos das sinagogas; de fato, virá o tempo quando quem os matar pensará que está prestando culto a Deus” (Jo 16:2). Bem, não é exatamente isso o que eles esperam. Ser expulso da sinagoga é humilhante; é como perder a identidade de judeu em uma nação considerada teocrática, isto é, governada por Deus.
Mal sabem eles que muito em breve os únicos governados por Deus neste mundo seriam aqueles que tivessem o Espírito Santo de Deus habitando em si. E que nos séculos seguintes o mundo seria como um grande tribunal, com Deus perguntando à humanidade: “Onde está meu Filho?”
No capítulo 16 do Evangelho de João os discípulos de Jesus são avisados que receberiam algo que ninguém jamais recebera: o Espírito Santo. Até mesmo um israelita, que se considerava cidadão de uma nação governada por Deus, nunca pensou em ter o Espírito Santo de Deus habitando dentro de si.
No Antigo Testamento, nos evangelhos e no período anterior ao dia de Pentecostes descrito em Atos 2, o Espírito Santo inspirava e influenciava os que eram de Deus, capacitando-os para coisas extraordinárias. Era assim com os apóstolos de Jesus. Porém o Espírito, que estava com eles ou sobre eles, jamais esteve neles.
Com a morte, ressurreição e ascensão de Jesus, o Espírito de Deus seria enviado para habitar na igreja, como um todo, e no crente individualmente. É esta a promessa que Jesus agora faz aos discípulos, não sem antes alertá-los de que neste mundo eles seriam odiados, como o próprio Jesus era odiado e seria odiado até hoje.
Não se iluda: o ódio da humanidade contra Jesus é o mesmo do dia em que a multidão escolheu Barrabás. Não falo só do ódio que se traduz em perseguição aos cristãos em países avessos ao cristianismo. Nesses o ódio a Jesus é notório e o diabo “anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar” (1 Pe 5:8).
Falo dos países cristianizados, onde “Satanás se disfarça de anjo de luz” e seus servos fingem ser “servos da justiça” (2 Co 11:14-15). A civilização ocidental disfarça seu ódio com uma fachada de reverência que esconde guerras, torturas psicológicas e estelionatos praticados em nome de Jesus. Se você quiser arruinar a reputação de alguém é só associar o nome dessa pessoa a atividades criminosas. É o que o Ocidente vem fazendo com o nome de Jesus há dois mil anos.
Você acha que os discípulos entendem o que Jesus lhes diz? Absolutamente nada! Neste momento eles não passam de cabos eleitorais em plena euforia de campanha. Para eles Jesus é o candidato vitorioso a Rei de Israel. Afinal, ele acabara de ser aclamado pelo povo em sua entrada triunfal em Jerusalém. Eles estão certos de que Jesus veio libertá-los do opressor romano e estabelecer seu reino.
Mas Jesus lhes diz: “Vocês serão expulsos das sinagogas; de fato, virá o tempo quando quem os matar pensará que está prestando culto a Deus” (Jo 16:2). Bem, não é exatamente isso o que eles esperam. Ser expulso da sinagoga é humilhante; é como perder a identidade de judeu em uma nação considerada teocrática, isto é, governada por Deus.
Mal sabem eles que muito em breve os únicos governados por Deus neste mundo seriam aqueles que tivessem o Espírito Santo de Deus habitando em si. E que nos séculos seguintes o mundo seria como um grande tribunal, com Deus perguntando à humanidade: “Onde está meu Filho?”
Devocional Alegria Inabalável - John Piper
CONVERTE-NOS
Versículo do dia: Converte-nos, ó Senhor, para que possamos ser convertidos! (Lamentações 5.21, tradução própria)
Não há esperança para o povo de Deus, a menos que Deus os converta de seus desvios e queda no pecado e incredulidade.
O livro de Lamentações é o livro mais sombrio da Bíblia. O próprio Deus havia dizimado a menina dos seus olhos.
• “Deu o SENHOR cumprimento à sua indignação, derramou o ardor da sua ira; acendeu fogo em Sião, que consumiu os seus fundamentos” (Lamentações 4.11).
• “Destruiu tudo o que era formoso à vista” (Lamentações 2.4).
• “O SENHOR a afligiu, por causa da multidão das suas prevaricações” (Lamentações 1.5).
Então, como o livro termina?
Ele termina com a única esperança que existe:
Converte-nos, ó Senhor, para que possamos ser convertidos.
Essa é minha única esperança, e sua única esperança.
Jesus disse a Pedro: “Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos” (Lucas 22.31-32).
Não se você se converter. Mas, quando você se converter.
Cristo Jesus é aquele que está à destra de Deus, quem de fato está intercedendo por nós (Romanos 8.34).
Ele nos converterá. Logo, “àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços… seja a glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos” (Judas 1.24-25).
Versículo do dia: Converte-nos, ó Senhor, para que possamos ser convertidos! (Lamentações 5.21, tradução própria)
Não há esperança para o povo de Deus, a menos que Deus os converta de seus desvios e queda no pecado e incredulidade.
O livro de Lamentações é o livro mais sombrio da Bíblia. O próprio Deus havia dizimado a menina dos seus olhos.
• “Deu o SENHOR cumprimento à sua indignação, derramou o ardor da sua ira; acendeu fogo em Sião, que consumiu os seus fundamentos” (Lamentações 4.11).
• “Destruiu tudo o que era formoso à vista” (Lamentações 2.4).
• “O SENHOR a afligiu, por causa da multidão das suas prevaricações” (Lamentações 1.5).
Então, como o livro termina?
Ele termina com a única esperança que existe:
Converte-nos, ó Senhor, para que possamos ser convertidos.
Essa é minha única esperança, e sua única esperança.
Jesus disse a Pedro: “Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos” (Lucas 22.31-32).
Não se você se converter. Mas, quando você se converter.
Cristo Jesus é aquele que está à destra de Deus, quem de fato está intercedendo por nós (Romanos 8.34).
Ele nos converterá. Logo, “àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços… seja a glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos” (Judas 1.24-25).
Devocional Do Dia - Charles Spurgeon
Versículo do dia: “Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem.” (2 Coríntios 4.18)
Em nossa peregrinação cristã, é bom, na maior parte da jornada, que olhemos adiante. À frente, estão a nossa coroa e o nosso alvo. Quer seja para obtermos esperança, ou alegria, ou consolação, ou inspiração para o nosso amor, o futuro tem de ser o grande objeto dos olhos da fé. Contemplando o futuro, vemos o pecado removido, o corpo de pecado e morte destruído, a alma perfeita e preparada para ser participante da herança dos santos na luz (ver Colossenses 1.12).
Além disso, ao contemplar o futuro, os olhos iluminados do crente podem ver o rio da morte como algo superado, a melancólica travessia deixada para trás e as já alcançadas colinas de luz, nas quais se encontra a cidade celestial. Ele vê a si mesmo entrando pelas portas de pérolas, aclamado como alguém mais do que vencedor, coroado pelas mãos de Cristo, recebido nos braços de Jesus, glorificado juntamente com Ele. Contemplando o futuro, o crente vê a si mesmo sendo assentado com Jesus em seu trono, assim como Ele venceu e assentou-Se no seu trono, à direita de seu Pai. O pensamento deste futuro pode aliviar as trevas do passado e a melancolia do presente. As alegrias do céu compensarão as tristezas da terra. Este mundo é apenas uma morada temporária e logo passará. O tempo, quão breve; a eternidade, quão longa! A morte, quão breve; a imortalidade, quão infinita! O caminho é tão curto! Logo, eu estarei lá.
Quando ao mundo meu coração está preso com sua pesada tempestade de cuidados. Meus prazerosos pensamentos sobem ao céu Achando refugio nesse desespero.
Brilhantes visões de fé me sustentam Até que passe a peregrinação,
Medos fustigam, problemas maltratam, mas o lar, afinal, os salvos alcançarão!
Em nossa peregrinação cristã, é bom, na maior parte da jornada, que olhemos adiante. À frente, estão a nossa coroa e o nosso alvo. Quer seja para obtermos esperança, ou alegria, ou consolação, ou inspiração para o nosso amor, o futuro tem de ser o grande objeto dos olhos da fé. Contemplando o futuro, vemos o pecado removido, o corpo de pecado e morte destruído, a alma perfeita e preparada para ser participante da herança dos santos na luz (ver Colossenses 1.12).
Além disso, ao contemplar o futuro, os olhos iluminados do crente podem ver o rio da morte como algo superado, a melancólica travessia deixada para trás e as já alcançadas colinas de luz, nas quais se encontra a cidade celestial. Ele vê a si mesmo entrando pelas portas de pérolas, aclamado como alguém mais do que vencedor, coroado pelas mãos de Cristo, recebido nos braços de Jesus, glorificado juntamente com Ele. Contemplando o futuro, o crente vê a si mesmo sendo assentado com Jesus em seu trono, assim como Ele venceu e assentou-Se no seu trono, à direita de seu Pai. O pensamento deste futuro pode aliviar as trevas do passado e a melancolia do presente. As alegrias do céu compensarão as tristezas da terra. Este mundo é apenas uma morada temporária e logo passará. O tempo, quão breve; a eternidade, quão longa! A morte, quão breve; a imortalidade, quão infinita! O caminho é tão curto! Logo, eu estarei lá.
Quando ao mundo meu coração está preso com sua pesada tempestade de cuidados. Meus prazerosos pensamentos sobem ao céu Achando refugio nesse desespero.
Brilhantes visões de fé me sustentam Até que passe a peregrinação,
Medos fustigam, problemas maltratam, mas o lar, afinal, os salvos alcançarão!
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
DE DENTRO PARA FORA
“Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.” Hebreus 4:12
Aceitar Jesus Cristo como Senhor e salvador é a decisão mais importante que podemos tomar em nossas vidas. Uma vez que nos comprometemos com O Mestre e Seu evangelho, permitimos que Ele realize transformações necessárias em nós de dentro para fora trazendo-nos paz, alegria e principalmente ânimo para vivermos neste mundo decadente.
Nossos temores são substituídos pela fé inefável que podemos alcançar através da oração. Quando preocupações tentam nos abater não encontram solo fértil para brotar porque o vazio que antes existia em nós agora é preenchido por Cristo e todos os frutos do Espírito. Obviamente, não podemos ser ingênuos o bastante para acreditar que tais mudanças ocorrerão repentinamente, sobretudo ao levarmos em consideração nossa natureza pecaminosa.
Transformações provindas do Senhor ocorrem de maneira gradativa e requerem muita paciência e sabedoria, e assim mais uma vez somos lembrados de que devemos ser completamente dependentes de Deus, e de ninguém além dEle. Certamente decepcionamos a nós mesmos múltiplas vezes nesta vida, por que os outros não fariam tal qual ou pior? Justamente por isso nossa confiança deve estar somente em Deus, pois lendo a Sua palavra entendemos que Ele é o único capaz de atender às nossas expectativas (segundo a Sua vontade).
Uma vida dedicada a Deus é cheia de desafios, engana-se quem pensa que quem opta por seguir o evangelho vive numa magnífica realidade sobrenatural. A todo o momento temos nossa fé testada e somos colocados em situações que tem por objetivo nos trazer sabedoria. Não poucas vezes nos deparamos com indivíduos turrões e arrogantes para que aprendamos a exercer o amor que Cristo nos ensinou, pois se fôssemos nós que escolhêssemos quem amaremos e quais situações iremos enfrentar seria bem mais fácil, não é mesmo? Porém, para crescer precisamos ser desafiados a fazê-lo.
Seja lá qual for a nossa zona de conforto seremos extirpados dela a partir do momento em que professamos a fé em Cristo e decidimos levá-Lo a sério. Precisamos confiar no Senhor de todo o coração, alma e espírito para que sejamos mantidos firmes e fortes, e para que nenhum obstáculo nos faça jamais pensar em desistir.
Que Deus os abençoe!
Com amor em Cristo,
Aceitar Jesus Cristo como Senhor e salvador é a decisão mais importante que podemos tomar em nossas vidas. Uma vez que nos comprometemos com O Mestre e Seu evangelho, permitimos que Ele realize transformações necessárias em nós de dentro para fora trazendo-nos paz, alegria e principalmente ânimo para vivermos neste mundo decadente.
Nossos temores são substituídos pela fé inefável que podemos alcançar através da oração. Quando preocupações tentam nos abater não encontram solo fértil para brotar porque o vazio que antes existia em nós agora é preenchido por Cristo e todos os frutos do Espírito. Obviamente, não podemos ser ingênuos o bastante para acreditar que tais mudanças ocorrerão repentinamente, sobretudo ao levarmos em consideração nossa natureza pecaminosa.
Transformações provindas do Senhor ocorrem de maneira gradativa e requerem muita paciência e sabedoria, e assim mais uma vez somos lembrados de que devemos ser completamente dependentes de Deus, e de ninguém além dEle. Certamente decepcionamos a nós mesmos múltiplas vezes nesta vida, por que os outros não fariam tal qual ou pior? Justamente por isso nossa confiança deve estar somente em Deus, pois lendo a Sua palavra entendemos que Ele é o único capaz de atender às nossas expectativas (segundo a Sua vontade).
Uma vida dedicada a Deus é cheia de desafios, engana-se quem pensa que quem opta por seguir o evangelho vive numa magnífica realidade sobrenatural. A todo o momento temos nossa fé testada e somos colocados em situações que tem por objetivo nos trazer sabedoria. Não poucas vezes nos deparamos com indivíduos turrões e arrogantes para que aprendamos a exercer o amor que Cristo nos ensinou, pois se fôssemos nós que escolhêssemos quem amaremos e quais situações iremos enfrentar seria bem mais fácil, não é mesmo? Porém, para crescer precisamos ser desafiados a fazê-lo.
Seja lá qual for a nossa zona de conforto seremos extirpados dela a partir do momento em que professamos a fé em Cristo e decidimos levá-Lo a sério. Precisamos confiar no Senhor de todo o coração, alma e espírito para que sejamos mantidos firmes e fortes, e para que nenhum obstáculo nos faça jamais pensar em desistir.
Que Deus os abençoe!
Com amor em Cristo,
Devocional Alegria Inabalável - John Piper
COMO ARREPENDER-SE
Versículo do dia: Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. (1João1.9)
Um sentimento vago e ruim de que você é uma pessoa miserável não é o mesmo que convicção de pecado. Sentir-se arruinado não é o mesmo que arrependimento.
Nessa manhã, comecei a orar e me senti indigno de estar falando com o Criador do universo. Esse foi um vago senso de indignidade. Então, eu disse a ele: e agora?
Nada mudou até que comecei a ser específico sobre meus pecados. Sentimentos de miséria podem ser úteis se levam à convicção de pecados. Sentimentos vagos de ser uma pessoa má não são muito úteis.
O nevoeiro da indignidade precisa tomar forma de claros pilares sombrios de desobediência. Assim, você pode apontar para eles, arrepender-se, pedir perdão e buscar destruí-los.
Então, comecei a lembrar dos mandamentos que frequentemente quebrei. Esses são os que me vieram à mente.
Ame a Deus com todo seu coração, alma, mente e força. Não 95%, mas 100% (Mateus 22.37).
Ame o seu próximo como a si mesmo. Esteja tão desejoso que as coisas ocorram bem para ele quanto é para que as coisas vão bem para você (Mateus 22.39).
Faça todas as coisas sem murmurar. Nenhuma murmuração — interior ou exterior (Filipenses 2.14).
Lance todas as suas ansiedades nele — de forma que você não seja mais abatido por isso (1Pedro 5.7).
Diga apenas aquilo que dá graça aos outros — especialmente àqueles mais próximos de você (Efésios 4.29).
Remir o tempo. Não desperdice ou seja ocioso (Efésios 5.16).
Muito para qualquer pretensão de grande santidade! Estou desfeito.
Mas agora é específico. Eu olho nos olhos. Eu não estou reclamando sobre me sentir mal. Peço desculpas a Cristo por não ter guardado tudo o que ele ordenou.
Estou quebrantado e estou zangado com o meu pecado. Eu quero matá-lo, não a mim. Eu não sou suicida. Eu sou um odiador e assassino do pecado. (“Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena”, Colossenses 3.5; “Mortificardes os feitos do corpo”, Romanos 8.13).
Neste conflito, ouço a promessa: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (1João 1.9). A paz surge.
A oração se torna possível, correta e poderosa novamente.
Versículo do dia: Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. (1João1.9)
Um sentimento vago e ruim de que você é uma pessoa miserável não é o mesmo que convicção de pecado. Sentir-se arruinado não é o mesmo que arrependimento.
Nessa manhã, comecei a orar e me senti indigno de estar falando com o Criador do universo. Esse foi um vago senso de indignidade. Então, eu disse a ele: e agora?
Nada mudou até que comecei a ser específico sobre meus pecados. Sentimentos de miséria podem ser úteis se levam à convicção de pecados. Sentimentos vagos de ser uma pessoa má não são muito úteis.
O nevoeiro da indignidade precisa tomar forma de claros pilares sombrios de desobediência. Assim, você pode apontar para eles, arrepender-se, pedir perdão e buscar destruí-los.
Então, comecei a lembrar dos mandamentos que frequentemente quebrei. Esses são os que me vieram à mente.
Ame a Deus com todo seu coração, alma, mente e força. Não 95%, mas 100% (Mateus 22.37).
Ame o seu próximo como a si mesmo. Esteja tão desejoso que as coisas ocorram bem para ele quanto é para que as coisas vão bem para você (Mateus 22.39).
Faça todas as coisas sem murmurar. Nenhuma murmuração — interior ou exterior (Filipenses 2.14).
Lance todas as suas ansiedades nele — de forma que você não seja mais abatido por isso (1Pedro 5.7).
Diga apenas aquilo que dá graça aos outros — especialmente àqueles mais próximos de você (Efésios 4.29).
Remir o tempo. Não desperdice ou seja ocioso (Efésios 5.16).
Muito para qualquer pretensão de grande santidade! Estou desfeito.
Mas agora é específico. Eu olho nos olhos. Eu não estou reclamando sobre me sentir mal. Peço desculpas a Cristo por não ter guardado tudo o que ele ordenou.
Estou quebrantado e estou zangado com o meu pecado. Eu quero matá-lo, não a mim. Eu não sou suicida. Eu sou um odiador e assassino do pecado. (“Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena”, Colossenses 3.5; “Mortificardes os feitos do corpo”, Romanos 8.13).
Neste conflito, ouço a promessa: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (1João 1.9). A paz surge.
A oração se torna possível, correta e poderosa novamente.
Devocional Do Dia - Charles Spurgeon
Versículo do dia: “Perfeito em Cristo.” (Colossenses 1.28)
Em sua alma, você sente que lhe falta a perfeição? O dia-a-dia lhe mostra isso? As lágrimas que brotam de seus olhos choram imperfeição. Todo suspiro que irrompe de seu coração sussurra imperfeição. Toda palavra grosseira que procede de seus lábios resmunga imperfeição. Com muita frequência, você tem visto em seu coração a confirmação de que não pode sonhar com um momento sequer de perfeição em você mesmo. Todavia, em meio a esta triste consciência de sua imperfeição, eis uma palavra de consolo – você é perfeito em Cristo (ver Colossenses 2.10). Aos olhos de Deus, você é completo nEle. Agora mesmo, você é aceito no Amado.
Entretanto, existe uma segunda perfeição, ainda a se realizar, que está prometida a toda a descendência. Não é agradável esperar pelo tempo em que todo vestígio de pecado será removido do crente e ele será apresentado inculpável diante do trono de Deus, sem mácula, rugas ou coisas semelhantes (ver Efésios 5.27)? Naquele tempo, a Igreja será tão pura, que nem mesmo os olhos da Onisciência contemplarão qualquer mancha ou culpa em seus membros. Ela será tão santa e gloriosa que Hart não terá afirmado mais que a verdade, quando disse: “Usando as vestes de meu Salvador, serei santo como o Santo”. E conheceremos e experimentaremos a felicidade expressa nesta pequena mas profunda sentença -completos em Cristo. Até àquele tempo, não compreenderemos plenamente as dimensões da salvação em Cristo. Seu coração não salta de felicidade diante deste pensamento? Mesmo sujo como você é neste momento, lá você será limpo. Oh, que salvação maravilhosa! Cristo transforma um verme num anjo; Ele toma uma coisa suja e deformada e transforma-a em algo limpo e incomparável em glória, inigualável em beleza e pronta para viver na companhia dos anjos. Ó minha alma, levante-se e admire esta bendita verdade sobre a perfeição em Cristo.
Em sua alma, você sente que lhe falta a perfeição? O dia-a-dia lhe mostra isso? As lágrimas que brotam de seus olhos choram imperfeição. Todo suspiro que irrompe de seu coração sussurra imperfeição. Toda palavra grosseira que procede de seus lábios resmunga imperfeição. Com muita frequência, você tem visto em seu coração a confirmação de que não pode sonhar com um momento sequer de perfeição em você mesmo. Todavia, em meio a esta triste consciência de sua imperfeição, eis uma palavra de consolo – você é perfeito em Cristo (ver Colossenses 2.10). Aos olhos de Deus, você é completo nEle. Agora mesmo, você é aceito no Amado.
Entretanto, existe uma segunda perfeição, ainda a se realizar, que está prometida a toda a descendência. Não é agradável esperar pelo tempo em que todo vestígio de pecado será removido do crente e ele será apresentado inculpável diante do trono de Deus, sem mácula, rugas ou coisas semelhantes (ver Efésios 5.27)? Naquele tempo, a Igreja será tão pura, que nem mesmo os olhos da Onisciência contemplarão qualquer mancha ou culpa em seus membros. Ela será tão santa e gloriosa que Hart não terá afirmado mais que a verdade, quando disse: “Usando as vestes de meu Salvador, serei santo como o Santo”. E conheceremos e experimentaremos a felicidade expressa nesta pequena mas profunda sentença -completos em Cristo. Até àquele tempo, não compreenderemos plenamente as dimensões da salvação em Cristo. Seu coração não salta de felicidade diante deste pensamento? Mesmo sujo como você é neste momento, lá você será limpo. Oh, que salvação maravilhosa! Cristo transforma um verme num anjo; Ele toma uma coisa suja e deformada e transforma-a em algo limpo e incomparável em glória, inigualável em beleza e pronta para viver na companhia dos anjos. Ó minha alma, levante-se e admire esta bendita verdade sobre a perfeição em Cristo.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
Devocional Alegria Inabalável - John Piper
ELE CONHECE A SUA NECESSIDADE
Versículo do dia:Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas. (Mateus 6.31-32)
Jesus deseja que seus seguidores sejam livres da preocupação. Em Mateus 6.25-34, ele dá pelo menos sete argumentos com o propósito de remover a nossa ansiedade. Um deles lista comida, bebida e roupas, e então diz: “vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas” (Mateus 6.32).
Jesus deve intencionar que o conhecimento de Deus é acompanhado por seu desejo de satisfazer nossa necessidade. Ele está enfatizando que temos um Pai e que este Pai é melhor do que um pai terreno.
Eu tenho cinco filhos. Eu amo satisfazer suas necessidades. Porém, meu conhecimento fica aquém de Deus em pelo menos três maneiras.
Em primeiro lugar, agora mesmo eu não sei onde eles estão. Eu poderia presumir. Eles estão em suas casas, no trabalho ou na escola, saudáveis e seguros. Mas, eles podem estar caídos em uma calçada tendo um ataque cardíaco.
Em segundo lugar, eu não sei o que está no coração deles em um dado momento. Eu posso imaginar de vez em quando. Porém, eles podem estar sentindo medo, dor, raiva, luxúria, ganância, alegria ou esperança. Eu não consigo ver seus corações.
Em terceiro lugar, eu não conheço o futuro deles. Agora, eles podem parecer bem e estáveis. Porém, amanhã uma grande tristeza pode vir sobre eles.
Isso significa que eu não posso ser para eles uma razão muito forte para que não se preocupem. Há coisas que podem estar acontecendo com eles agora ou podem acontecer amanhã que eu não conheço. Mas, é totalmente diferente com Pai celestial deles. Ele sabe tudo sobre eles agora e amanhã, por fora e por dentro. Ele vê todas as necessidades.
Acrescente a isso, sua enorme disposição em atender às necessidades deles (o “quanto mais” de Mateus 6.30).
Adicione a isso sua completa capacidade de fazer o que deseja (ele alimenta bilhões de aves por hora, Mateus 6.26).
Então, junte-se a mim, confiando na promessa de Jesus de satisfazer as nossas necessidades. É isso que Jesus está indicando quando diz: “Vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas”.
Versículo do dia:Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas. (Mateus 6.31-32)
Jesus deseja que seus seguidores sejam livres da preocupação. Em Mateus 6.25-34, ele dá pelo menos sete argumentos com o propósito de remover a nossa ansiedade. Um deles lista comida, bebida e roupas, e então diz: “vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas” (Mateus 6.32).
Jesus deve intencionar que o conhecimento de Deus é acompanhado por seu desejo de satisfazer nossa necessidade. Ele está enfatizando que temos um Pai e que este Pai é melhor do que um pai terreno.
Eu tenho cinco filhos. Eu amo satisfazer suas necessidades. Porém, meu conhecimento fica aquém de Deus em pelo menos três maneiras.
Em primeiro lugar, agora mesmo eu não sei onde eles estão. Eu poderia presumir. Eles estão em suas casas, no trabalho ou na escola, saudáveis e seguros. Mas, eles podem estar caídos em uma calçada tendo um ataque cardíaco.
Em segundo lugar, eu não sei o que está no coração deles em um dado momento. Eu posso imaginar de vez em quando. Porém, eles podem estar sentindo medo, dor, raiva, luxúria, ganância, alegria ou esperança. Eu não consigo ver seus corações.
Em terceiro lugar, eu não conheço o futuro deles. Agora, eles podem parecer bem e estáveis. Porém, amanhã uma grande tristeza pode vir sobre eles.
Isso significa que eu não posso ser para eles uma razão muito forte para que não se preocupem. Há coisas que podem estar acontecendo com eles agora ou podem acontecer amanhã que eu não conheço. Mas, é totalmente diferente com Pai celestial deles. Ele sabe tudo sobre eles agora e amanhã, por fora e por dentro. Ele vê todas as necessidades.
Acrescente a isso, sua enorme disposição em atender às necessidades deles (o “quanto mais” de Mateus 6.30).
Adicione a isso sua completa capacidade de fazer o que deseja (ele alimenta bilhões de aves por hora, Mateus 6.26).
Então, junte-se a mim, confiando na promessa de Jesus de satisfazer as nossas necessidades. É isso que Jesus está indicando quando diz: “Vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas”.
Devocional Do Dia - Charles Spurgeon
Versiculo do dia: “Todos nós temos recebido da sua plenitude.” (João 1.16)
Estas palavras nos dizem que existe plenitude em Cristo. Existe uma plenitude de Deidade, pois nEle habita a plenitude da Divindade. Em Cristo, existe plenitude de humanidade perfeita, pois nEle a Divindade se manifestou corporalmente (ver Colossenses 2.9). Existe plenitude de eficácia expiatória no sangue de Cristo, pois “o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1.7). Existe plenitude de retidão justificadora na vida de Cristo, porque “nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8.1). Há plenitude de preponderância divina em seu apelo, pois, Ele é poderoso para “salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hebreus 7.25). Existe plenitude de vitória na morte de Cristo, visto que, por meio da morte, Ele destruiu aquele que tem o poder sobre a morte, ou seja, o diabo (Hebreus 2.14). Existe plenitude de eficácia em sua ressurreição dentre os mortos, pois, por meio dela, Deus “nos regenerou para uma viva esperança” (1 Pedro 1.3). Existe plenitude de triunfo na ascensão de Cristo, porque “quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens” (Efésios 4.8; ver também Salmos 68.18). Há abundância de bênçãos de todos os tipos: plenitude de graça para perdoar, graça para regenerar, graça para santificar, graça para preservar, graça para aperfeiçoar. Plenitude em todas as épocas: de consolo na aflição e de orientação na prosperidade. Plenitude em cada atributo divino – de sabedoria, de poder, de amor. Existe plenitude impossível de ser perscrutada ou explorada. “Porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude” (Colossenses 1.19). Oh, quão abundante deve ser Aquele de quem todos recebem bênçãos! Certamente, existe plenitude onde a fonte está sempre jorrando, tão livre, rica e cheia em todo tempo. Peça amplamente e receberá amplamente, pois esta plenitude é inexaurível, está guardada onde os necessitados podem alcançá-la – em Jesus, Emanuel, “Deus conosco” (Mateus 1.23).
Estas palavras nos dizem que existe plenitude em Cristo. Existe uma plenitude de Deidade, pois nEle habita a plenitude da Divindade. Em Cristo, existe plenitude de humanidade perfeita, pois nEle a Divindade se manifestou corporalmente (ver Colossenses 2.9). Existe plenitude de eficácia expiatória no sangue de Cristo, pois “o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1.7). Existe plenitude de retidão justificadora na vida de Cristo, porque “nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8.1). Há plenitude de preponderância divina em seu apelo, pois, Ele é poderoso para “salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hebreus 7.25). Existe plenitude de vitória na morte de Cristo, visto que, por meio da morte, Ele destruiu aquele que tem o poder sobre a morte, ou seja, o diabo (Hebreus 2.14). Existe plenitude de eficácia em sua ressurreição dentre os mortos, pois, por meio dela, Deus “nos regenerou para uma viva esperança” (1 Pedro 1.3). Existe plenitude de triunfo na ascensão de Cristo, porque “quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens” (Efésios 4.8; ver também Salmos 68.18). Há abundância de bênçãos de todos os tipos: plenitude de graça para perdoar, graça para regenerar, graça para santificar, graça para preservar, graça para aperfeiçoar. Plenitude em todas as épocas: de consolo na aflição e de orientação na prosperidade. Plenitude em cada atributo divino – de sabedoria, de poder, de amor. Existe plenitude impossível de ser perscrutada ou explorada. “Porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude” (Colossenses 1.19). Oh, quão abundante deve ser Aquele de quem todos recebem bênçãos! Certamente, existe plenitude onde a fonte está sempre jorrando, tão livre, rica e cheia em todo tempo. Peça amplamente e receberá amplamente, pois esta plenitude é inexaurível, está guardada onde os necessitados podem alcançá-la – em Jesus, Emanuel, “Deus conosco” (Mateus 1.23).
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
Devocional Alegria Inabalável - John Piper
O DOADOR OBTÉM A GLÓRIA
Versículo do dia: Por isso, também não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus vos torne dignos da sua vocação e cumpra com poder todo propósito de bondade e obra de fé, a fim de que o nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós, e vós, nele, segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo. (2Tessalonicenses 1.11-12)
É uma boa notícia que Deus designa que sua glória seja magnificada pelo exercício de sua graça.
Certamente, Deus é glorificado pelo poder de sua ira (Romanos 9.22), mas repetidamente o Novo Testamento (e o Antigo Testamento; por exemplo, em Isaías 30.18) diz que devemos experimentar a graça de Deus para que ele seja glorificado.
Reflita sobre como isso funciona na oração de 2Tessalonicenses 1.11-12.
Paulo ora para que Deus cumpra as nossas boas resoluções.
Como? Ele ora para que elas sejam realizadas “com poder [de Deus]”. Ou seja, que elas sejam “[obras] de fé”.
Por quê? Para que Jesus seja glorificado em nós.
Isso significa que o doador recebe a glória. Se realizarmos uma boa resolução “pelo seu poder”, ele recebe a glória. Nós temos fé; Ele concede poder. Nós recebemos a ajuda; ele é glorificado. Esse é o acordo que nos mantém humildes e felizes e o mantém supremo e glorioso.
Então, Paulo diz que esta glorificação de Cristo é “segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus”.
A resposta de Deus à oração de Paulo para que confiemos no poder de Deus para fazer boas obras é graça. O poder de Deus para que você seja capacitado a fazer o que se propõe é graça.
É assim que ocorre no Novo Testamento repetidamente. Confie em Deus para capacitação graciosa, e ele recebe a glória quando a ajuda vier.
Nós recebemos a ajuda. Ele recebe a glória.
É por isso que a vida cristã, e não apenas a conversão cristã, é uma boa notícia.
Versículo do dia: Por isso, também não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus vos torne dignos da sua vocação e cumpra com poder todo propósito de bondade e obra de fé, a fim de que o nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós, e vós, nele, segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo. (2Tessalonicenses 1.11-12)
É uma boa notícia que Deus designa que sua glória seja magnificada pelo exercício de sua graça.
Certamente, Deus é glorificado pelo poder de sua ira (Romanos 9.22), mas repetidamente o Novo Testamento (e o Antigo Testamento; por exemplo, em Isaías 30.18) diz que devemos experimentar a graça de Deus para que ele seja glorificado.
Reflita sobre como isso funciona na oração de 2Tessalonicenses 1.11-12.
Paulo ora para que Deus cumpra as nossas boas resoluções.
Como? Ele ora para que elas sejam realizadas “com poder [de Deus]”. Ou seja, que elas sejam “[obras] de fé”.
Por quê? Para que Jesus seja glorificado em nós.
Isso significa que o doador recebe a glória. Se realizarmos uma boa resolução “pelo seu poder”, ele recebe a glória. Nós temos fé; Ele concede poder. Nós recebemos a ajuda; ele é glorificado. Esse é o acordo que nos mantém humildes e felizes e o mantém supremo e glorioso.
Então, Paulo diz que esta glorificação de Cristo é “segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus”.
A resposta de Deus à oração de Paulo para que confiemos no poder de Deus para fazer boas obras é graça. O poder de Deus para que você seja capacitado a fazer o que se propõe é graça.
É assim que ocorre no Novo Testamento repetidamente. Confie em Deus para capacitação graciosa, e ele recebe a glória quando a ajuda vier.
Nós recebemos a ajuda. Ele recebe a glória.
É por isso que a vida cristã, e não apenas a conversão cristã, é uma boa notícia.
Devocional Do Dia - Charles Spurgeon
Versículo do dia: “Vosso Pai celeste.” (Mateus 6.26)
Sem dúvida alguma, o povo de Deus é duas vezes filho de Deus: são a descendência de Deus por criação e filhos dele por adoção, em Cristo, Por isso, desfrutam do privilégio de chama-Lo “Pai nosso, que estás nos céus” (Mateus 6.9).
Pai… Que palavra preciosa! Ela expressa autoridade. “Se eu sou pai, onde está a minha honra?” (Malaquias 1.6). E se vocês são filhos, onde está sua obediência? Nesta palavra, encontramos afeição mesclada com autoridade – uma autoridade que não provoca rebeldia; uma obediência exigida que Lhe deve ser prestada com muita alegria. A obediência que os filhos de Deus manifestam tem de ser uma obediência de amor. Não realize a obra de Deus como os escravos fazem o trabalho de seu senhor; siga o caminho dos mandamentos de seu Senhor porque é o caminho de seu Pai. Ofereçam seus corpos como instrumentos de santidade (ver Romanos 6.13), porque esta é a vontade de seu Pai. A vontade dele tem de ser a vontade de seus filhos.
Pai… este é um atributo majestoso tão coberto de amor que a coroa é esquecida, devido à visão do rosto do Rei. O seu cetro não mais é uma barra de ferro, mas um cetro de prata de misericórdia; este também é esquecido por conta da terna mão que o empunha. Pai! Esta palavra expressa honra e amor. Quão grande é o amor de um pai por seus filhos. Aquilo que a amizade não consegue e que a simples benevolência não alcança, isso mesmo o coração e a mão de um pai realizará por seus filhos. Os filhos são a descendência do pai, que tem de abençoá-los. Eles são filhos aos quais ele se mostrará forte em defendê-los. Se um pai terreno cuida de seus filhos, com incessante amor e atenção, quanto melhor o faz nosso Pai celestial. “Aba, Pai!” Aquele que pode proferir estas palavras entoa uma música que nem mesmo os querubins e serafins são capazes de entoar. Existe um céu na profundidade desta palavra – Pai! Nela se encontram tudo que eu pedir, tudo que minhas necessidades demandam, tudo que possa desejar. Tudo eu tenho agora e o terei por toda eternidade quando posso dizer: “Pai”.
Sem dúvida alguma, o povo de Deus é duas vezes filho de Deus: são a descendência de Deus por criação e filhos dele por adoção, em Cristo, Por isso, desfrutam do privilégio de chama-Lo “Pai nosso, que estás nos céus” (Mateus 6.9).
Pai… Que palavra preciosa! Ela expressa autoridade. “Se eu sou pai, onde está a minha honra?” (Malaquias 1.6). E se vocês são filhos, onde está sua obediência? Nesta palavra, encontramos afeição mesclada com autoridade – uma autoridade que não provoca rebeldia; uma obediência exigida que Lhe deve ser prestada com muita alegria. A obediência que os filhos de Deus manifestam tem de ser uma obediência de amor. Não realize a obra de Deus como os escravos fazem o trabalho de seu senhor; siga o caminho dos mandamentos de seu Senhor porque é o caminho de seu Pai. Ofereçam seus corpos como instrumentos de santidade (ver Romanos 6.13), porque esta é a vontade de seu Pai. A vontade dele tem de ser a vontade de seus filhos.
Pai… este é um atributo majestoso tão coberto de amor que a coroa é esquecida, devido à visão do rosto do Rei. O seu cetro não mais é uma barra de ferro, mas um cetro de prata de misericórdia; este também é esquecido por conta da terna mão que o empunha. Pai! Esta palavra expressa honra e amor. Quão grande é o amor de um pai por seus filhos. Aquilo que a amizade não consegue e que a simples benevolência não alcança, isso mesmo o coração e a mão de um pai realizará por seus filhos. Os filhos são a descendência do pai, que tem de abençoá-los. Eles são filhos aos quais ele se mostrará forte em defendê-los. Se um pai terreno cuida de seus filhos, com incessante amor e atenção, quanto melhor o faz nosso Pai celestial. “Aba, Pai!” Aquele que pode proferir estas palavras entoa uma música que nem mesmo os querubins e serafins são capazes de entoar. Existe um céu na profundidade desta palavra – Pai! Nela se encontram tudo que eu pedir, tudo que minhas necessidades demandam, tudo que possa desejar. Tudo eu tenho agora e o terei por toda eternidade quando posso dizer: “Pai”.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
O PODER DE OBEDECER VEM DE DEUS
Por certo que, se a Escritura não ensinasse outra coisa senão ser a lei a regra da vida, a que devamos conformar nossos esforços, eu também, sem delonga, de bom grado anuiria à sua opinião. Quando, porém, ela nos expõe, diligente e claramente, o múltiplo uso da lei, à luz dessa exposição convém antes considerar o que a lei pode no homem.
No que diz respeito à presente questão, assim que nos prescreveu que se deva fazer, ela ensina que o poder de obedecer procede da bondade de Deus, e por isso nos convida às preces, mediante as quais imploremos que nos seja dado esse poder. Se apenas o preceito nos fosse proposto, sem nenhuma promessa, teríamos que provar nossas forças, se porventura seriam suficientes para responder ao preceito. Quando, porém, ao mesmo tempo, se lhes associam promessas, as quais proclamam que não só necessitamos do auxílio da graça divina, mas ainda de todo poder, as mesmas comprovam mais que suficientemente que somos de todo inaptos, para não dizer incapazes, para observar a lei. Por isso, que não mais se insista nesta adequação de nossas forças aos preceitos da lei, como se à tacanha medida de nossa fraqueza tivesse o Senhor acomodado a regra de justiça que na lei haveria de dar.
Antes, consideremos, à luz das promessas, até que ponto chega nossa incapacidade, pois em tudo temos demasiada necessidade da graça de Deus.Mas, dizem eles, a quem se fará plausível que o Senhor tenha promulgado a lei a troncos e a pedras? Respondo que ninguém está empenhado em se persuadir disto. Ora, os ímpios não são rochedos ou lenhos quando ensinados pela lei que suas concupiscências antagonizam a Deus, por seu próprio testemunho se fazem réus; ou os piedosos, quando advertidos de sua incapacidade, se refugiam na graça.
A que são pertinentes estas solenes afirmações de Agostinho: “Deus ordena o que não podemos, para que saibamos o que devamos dele suplicar.” “Grande é a utilidade dos preceitos, se tanto se conceda ao livre-arbítrio que mais profusamente honrada seja a graça de Deus.” “A fé impetra o que a lei ordena – de fato, a lei ordena por isso, para que a fé impetre o que fora ordenado mediante a lei; na verdade, Deus de nós requer a própria fé, e não acha o que requer, a menos que tenha dado o que acha.” Ainda: “Deus dá o que ordena e então ordena o que quer.”
Por João Calvino
Nota do Pr Silvio Dutra: Calvino expressa em poucas palavras de forma magistral esta nossa completa necessidade da graça de Jesus para que possamos guardar os Seus mandamentos e tudo o que de nós é exigido pela Lei.
Quando estamos santificados é porque estamos sendo alvo da operação da graça de Jesus que está sendo derramada em nossas vidas.
Quando por algum motivo (pecados praticados) a graça cessa a sua operação por termos entristecido o Espírito Santo, logo descobrimos de que é feita a nossa natureza terrena, pois nos sentimos completamente pesados, impuros, inadequados para sermos admitidos à presença de um Deus que é completamente justo e santo.
Ai de nós sem a graça! Dizemos: “miserável homem que sou!”.
No que diz respeito à presente questão, assim que nos prescreveu que se deva fazer, ela ensina que o poder de obedecer procede da bondade de Deus, e por isso nos convida às preces, mediante as quais imploremos que nos seja dado esse poder. Se apenas o preceito nos fosse proposto, sem nenhuma promessa, teríamos que provar nossas forças, se porventura seriam suficientes para responder ao preceito. Quando, porém, ao mesmo tempo, se lhes associam promessas, as quais proclamam que não só necessitamos do auxílio da graça divina, mas ainda de todo poder, as mesmas comprovam mais que suficientemente que somos de todo inaptos, para não dizer incapazes, para observar a lei. Por isso, que não mais se insista nesta adequação de nossas forças aos preceitos da lei, como se à tacanha medida de nossa fraqueza tivesse o Senhor acomodado a regra de justiça que na lei haveria de dar.
Antes, consideremos, à luz das promessas, até que ponto chega nossa incapacidade, pois em tudo temos demasiada necessidade da graça de Deus.Mas, dizem eles, a quem se fará plausível que o Senhor tenha promulgado a lei a troncos e a pedras? Respondo que ninguém está empenhado em se persuadir disto. Ora, os ímpios não são rochedos ou lenhos quando ensinados pela lei que suas concupiscências antagonizam a Deus, por seu próprio testemunho se fazem réus; ou os piedosos, quando advertidos de sua incapacidade, se refugiam na graça.
A que são pertinentes estas solenes afirmações de Agostinho: “Deus ordena o que não podemos, para que saibamos o que devamos dele suplicar.” “Grande é a utilidade dos preceitos, se tanto se conceda ao livre-arbítrio que mais profusamente honrada seja a graça de Deus.” “A fé impetra o que a lei ordena – de fato, a lei ordena por isso, para que a fé impetre o que fora ordenado mediante a lei; na verdade, Deus de nós requer a própria fé, e não acha o que requer, a menos que tenha dado o que acha.” Ainda: “Deus dá o que ordena e então ordena o que quer.”
Por João Calvino
Nota do Pr Silvio Dutra: Calvino expressa em poucas palavras de forma magistral esta nossa completa necessidade da graça de Jesus para que possamos guardar os Seus mandamentos e tudo o que de nós é exigido pela Lei.
Quando estamos santificados é porque estamos sendo alvo da operação da graça de Jesus que está sendo derramada em nossas vidas.
Quando por algum motivo (pecados praticados) a graça cessa a sua operação por termos entristecido o Espírito Santo, logo descobrimos de que é feita a nossa natureza terrena, pois nos sentimos completamente pesados, impuros, inadequados para sermos admitidos à presença de um Deus que é completamente justo e santo.
Ai de nós sem a graça! Dizemos: “miserável homem que sou!”.
Devocional Alegria Inabalável - John Piper
LIVRAMENTOS TARDIOS
Versículo do dia: De repente… abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos. (Atos 16.26)
Nesta era, Deus livra o seu povo de alguns danos. Não de todos os danos. É reconfortante saber disso, porque de outra forma poderíamos concluir do nosso mal que ele nos esqueceu ou nos rejeitou.
Portanto, seja encorajado pela simples lembrança de que em Atos 16.19-24, Paulo e Silas não foram libertos, mas nos versículos 25-26, eles foram.
Primeiro, nenhuma libertação:
• “Agarrando em Paulo e Silas, os arrastaram para a praça” (versículo 19).
• “E os pretores, rasgando-lhes as vestes” (versículo 22).
• “E, depois de lhes darem muitos açoites” (versículo 23).
• O carcereiro “lhes prendeu os pés no tronco” (versículo 24).
Mas, depois, livramento:
“Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus… De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos” (versículos 25-26).
Deus poderia ter agido mais cedo. Não o fez. Ele tem suas razões. Ele ama Paulo e Silas.
Eu pergunto para você: Se traçar sua vida ao longo dessa sequência, onde você está? Está no estágio despido-e-ferido ou no estágio portas-abertas-e-liberto?
Ambos são estágios do cuidado de Deus por você.
Se você está no estágio encarcerado, não se desespere. Louve. A liberdade está a caminho. É apenas uma questão de tempo; mesmo se ela vier através da morte.
Versículo do dia: De repente… abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos. (Atos 16.26)
Nesta era, Deus livra o seu povo de alguns danos. Não de todos os danos. É reconfortante saber disso, porque de outra forma poderíamos concluir do nosso mal que ele nos esqueceu ou nos rejeitou.
Portanto, seja encorajado pela simples lembrança de que em Atos 16.19-24, Paulo e Silas não foram libertos, mas nos versículos 25-26, eles foram.
Primeiro, nenhuma libertação:
• “Agarrando em Paulo e Silas, os arrastaram para a praça” (versículo 19).
• “E os pretores, rasgando-lhes as vestes” (versículo 22).
• “E, depois de lhes darem muitos açoites” (versículo 23).
• O carcereiro “lhes prendeu os pés no tronco” (versículo 24).
Mas, depois, livramento:
“Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus… De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos” (versículos 25-26).
Deus poderia ter agido mais cedo. Não o fez. Ele tem suas razões. Ele ama Paulo e Silas.
Eu pergunto para você: Se traçar sua vida ao longo dessa sequência, onde você está? Está no estágio despido-e-ferido ou no estágio portas-abertas-e-liberto?
Ambos são estágios do cuidado de Deus por você.
Se você está no estágio encarcerado, não se desespere. Louve. A liberdade está a caminho. É apenas uma questão de tempo; mesmo se ela vier através da morte.
Devocional Do Dia - Charles Spurgeon
Versículo do dia: “Celebrarei as benignidades do SENHOR e os seus atos gloriosos, segundo tudo o que o SENHOR nos concedeu.” (Isaías 63.7)
Você pode fazer isso? Existem misericórdias que você tem experimentado? Mesmo que, no momento, você esteja melancólico é possível esquecer aquela hora abençoada quando Jesus o encontrou e disse: “Venha a mim”? Você pode não se lembrar daquela ocasião arrebatadora, quando Ele rompeu seus grilhões, lançou fora suas correntes e disse: “Eu vim para acabar com sua escravidão e libertá-lo”? Ou, se você tiver deixado esfriar o amor do seu relacionamento com Cristo, com certeza, deve haver alguns marcos preciosos na estrada da vida, não cobertos por musgos, nos quais você pode ler um feliz memorial das misericórdias que o Senhor lhe manifestou. Você já esteve doente e foi restaurado por Ele? Passou necessidade e foi suprido por Ele? Esteve em aflição, e Ele o livrou? Levante-se! Vá até ao rio das experiências que viveu, arranque alguns juncos, entrelace-os e faça uma cesta, onde sua fé infante possa, nas águas, flutuar seguramente. Não esqueça o que Deus tem feito por você.
Abra o seu livro de recordações e pense nos dias passados. Você pode não se lembrar dos tempos de refrigério? Esqueceu as maiores experiências? Já recebeu ajuda em tempos de necessidade? Creio que sim. Recorde as misericórdias especiais de ontem. Embora as circunstâncias de hoje pareçam obscuras, acenda as luzes do passado. Elas resplandecerão por entre as trevas, e você confiará no Senhor, até que o dia amanheça e as sombras desapareçam (ver Cântico dos Cânticos 2.17). “Lembra-te, SENHOR, das tuas misericórdias e das tuas bondades, que são desde a eternidade” (Salmos 25.6).
Você pode fazer isso? Existem misericórdias que você tem experimentado? Mesmo que, no momento, você esteja melancólico é possível esquecer aquela hora abençoada quando Jesus o encontrou e disse: “Venha a mim”? Você pode não se lembrar daquela ocasião arrebatadora, quando Ele rompeu seus grilhões, lançou fora suas correntes e disse: “Eu vim para acabar com sua escravidão e libertá-lo”? Ou, se você tiver deixado esfriar o amor do seu relacionamento com Cristo, com certeza, deve haver alguns marcos preciosos na estrada da vida, não cobertos por musgos, nos quais você pode ler um feliz memorial das misericórdias que o Senhor lhe manifestou. Você já esteve doente e foi restaurado por Ele? Passou necessidade e foi suprido por Ele? Esteve em aflição, e Ele o livrou? Levante-se! Vá até ao rio das experiências que viveu, arranque alguns juncos, entrelace-os e faça uma cesta, onde sua fé infante possa, nas águas, flutuar seguramente. Não esqueça o que Deus tem feito por você.
Abra o seu livro de recordações e pense nos dias passados. Você pode não se lembrar dos tempos de refrigério? Esqueceu as maiores experiências? Já recebeu ajuda em tempos de necessidade? Creio que sim. Recorde as misericórdias especiais de ontem. Embora as circunstâncias de hoje pareçam obscuras, acenda as luzes do passado. Elas resplandecerão por entre as trevas, e você confiará no Senhor, até que o dia amanheça e as sombras desapareçam (ver Cântico dos Cânticos 2.17). “Lembra-te, SENHOR, das tuas misericórdias e das tuas bondades, que são desde a eternidade” (Salmos 25.6).
domingo, 5 de fevereiro de 2017
DAS TREVAS PARA A LUZ
“Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;” I Pedro 2:9
Poucos de nós são conscientes do valor que temos como criaturas e (principalmente) filhos de Deus. Ele enviou Seu filho ao mundo por pura graça e misericórdia, afinal, sabemos que todos nós, por natureza, não merecemos nada além do castigo eterno. Não obstante, nosso soberano Pai optou por sacrificar Seu filho unigênito para que obtivéssemos a salvação eterna.
Seu amor não conhece limites e esta é a razão pela qual estamos aqui na Terra. A vida é a chance que temos de viver para Ele na esperança de honrá-Lo e glorificá-Lo através de nossas atitudes. Temos o privilégio de poder escolher viver em santidade perante o Senhor, permitindo que Ele direcione cada um de nossos passos.
Infelizmente, muitos desconhecem o valor que têm para Deus envolvendo-se em práticas iníquas que trazem malefícios não só a si próprios como também ao próximo. Vivem imersos em ódio, desrespeito, fúria e todo o tipo de subproduto do pecado. É necessário que saibamos que o valor que temos não é atribuído por outrem ou nós mesmos, mas sim pelo Criador.
Quando nos conscientizamos do valor que temos para Deus (o qual está exposto na cruz de Cristo) entendemos a razão pela qual Ele quer que vivamos proclamando o evangelho em santidade. Fomos resgatados pelo Seu amor e uma vez adotados como Seus filhos compreendemos que precisamos viver como tais, desenvolvendo as características provenientes dEle como Pai e assim nos diferenciamos do mundo e seus costumes.
Como Filhos de Deus, encaramos a vida e suas nuances como diversas oportunidades de iluminarmos as trevas. Não significa que somos perfeitos e que devemos agir com arrogância e prepotência julgando-nos melhores que os outros. Significa sermos pacientes, longânimes, amorosos e sábios o suficiente para exortarmos quando for necessário.
Aqueles que leram os evangelhos sabem que a passagem de Cristo pela Terra foi marcada por Seu comportamento que exprimia extrema humildade, sabedoria, paciência e principalmente amor. Ele deve ser o nosso guia de conduta! Portanto mais uma vez a leitura bíblica faz-se necessária: necessitamos dela para compreender como devemos agir sendo Filhos de Deus.
Percebeu o valor que temos para Deus? Portanto, antes de nos envolvermos em costumes ilícitos perante Deus ou duvidarmos de nosso valor como filhos dEle, paremos um pouco e reflitamos sobre tudo o que os é ensinado por Cristo. Em seguida leiamos 1 Pedro 2:9. Com toda a certeza obteremos outra perspectiva infinitamente mais abrangente, racional e sensata.
Poucos de nós são conscientes do valor que temos como criaturas e (principalmente) filhos de Deus. Ele enviou Seu filho ao mundo por pura graça e misericórdia, afinal, sabemos que todos nós, por natureza, não merecemos nada além do castigo eterno. Não obstante, nosso soberano Pai optou por sacrificar Seu filho unigênito para que obtivéssemos a salvação eterna.
Seu amor não conhece limites e esta é a razão pela qual estamos aqui na Terra. A vida é a chance que temos de viver para Ele na esperança de honrá-Lo e glorificá-Lo através de nossas atitudes. Temos o privilégio de poder escolher viver em santidade perante o Senhor, permitindo que Ele direcione cada um de nossos passos.
Infelizmente, muitos desconhecem o valor que têm para Deus envolvendo-se em práticas iníquas que trazem malefícios não só a si próprios como também ao próximo. Vivem imersos em ódio, desrespeito, fúria e todo o tipo de subproduto do pecado. É necessário que saibamos que o valor que temos não é atribuído por outrem ou nós mesmos, mas sim pelo Criador.
Quando nos conscientizamos do valor que temos para Deus (o qual está exposto na cruz de Cristo) entendemos a razão pela qual Ele quer que vivamos proclamando o evangelho em santidade. Fomos resgatados pelo Seu amor e uma vez adotados como Seus filhos compreendemos que precisamos viver como tais, desenvolvendo as características provenientes dEle como Pai e assim nos diferenciamos do mundo e seus costumes.
Como Filhos de Deus, encaramos a vida e suas nuances como diversas oportunidades de iluminarmos as trevas. Não significa que somos perfeitos e que devemos agir com arrogância e prepotência julgando-nos melhores que os outros. Significa sermos pacientes, longânimes, amorosos e sábios o suficiente para exortarmos quando for necessário.
Aqueles que leram os evangelhos sabem que a passagem de Cristo pela Terra foi marcada por Seu comportamento que exprimia extrema humildade, sabedoria, paciência e principalmente amor. Ele deve ser o nosso guia de conduta! Portanto mais uma vez a leitura bíblica faz-se necessária: necessitamos dela para compreender como devemos agir sendo Filhos de Deus.
Percebeu o valor que temos para Deus? Portanto, antes de nos envolvermos em costumes ilícitos perante Deus ou duvidarmos de nosso valor como filhos dEle, paremos um pouco e reflitamos sobre tudo o que os é ensinado por Cristo. Em seguida leiamos 1 Pedro 2:9. Com toda a certeza obteremos outra perspectiva infinitamente mais abrangente, racional e sensata.
Devocional Alegria Inabalável - John Piper
SERVIDO AO SERVIR OUTROS
Versículo do dia: Jesus, percebendo-o, lhes perguntou: Por que discorreis sobre o não terdes pão? Ainda não considerastes, nem compreendestes? Tendes o coração endurecido? (Marcos 8.17)
Depois que Jesus alimentou os cinco mil e os qutro mil com apenas alguns pães e peixe, os discípulos entraram em um barco sem pão suficiente para si mesmos.
Quando começaram a discutir sobre a sua situação, Jesus disse: “Por que discorreis sobre o não terdes pão? Ainda não considerastes, nem compreendestes?” (Marcos 8.17). O que eles não entenderam?
Eles não entenderam o significado das sobras, ou seja, que Jesus cuidará deles quando cuidam de outros. Jesus diz:
“De quando parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços recolhestes? Responderam eles: Doze! E de quando parti os sete pães para os quatro mil, quantos cestos cheios de pedaços recolhestes? Responderam: Sete! Ao que lhes disse Jesus: Não compreendeis ainda? (Marcos 8.19-21)
Entender o quê? As sobras.
As sobras foram para aqueles que serviram. Na verdade, na primeira vez havia doze servidores e doze cestos restantes (Marcos 6.43). Na segunda vez, sobraram sete cestos: o número da completude abundante.
O que eles não entenderam? Que Jesus cuidaria deles. Você não pode dar mais do que Jesus. Quando você gasta sua vida por outros, suas necessidades serão atendidas.
Versículo do dia: Jesus, percebendo-o, lhes perguntou: Por que discorreis sobre o não terdes pão? Ainda não considerastes, nem compreendestes? Tendes o coração endurecido? (Marcos 8.17)
Depois que Jesus alimentou os cinco mil e os qutro mil com apenas alguns pães e peixe, os discípulos entraram em um barco sem pão suficiente para si mesmos.
Quando começaram a discutir sobre a sua situação, Jesus disse: “Por que discorreis sobre o não terdes pão? Ainda não considerastes, nem compreendestes?” (Marcos 8.17). O que eles não entenderam?
Eles não entenderam o significado das sobras, ou seja, que Jesus cuidará deles quando cuidam de outros. Jesus diz:
“De quando parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços recolhestes? Responderam eles: Doze! E de quando parti os sete pães para os quatro mil, quantos cestos cheios de pedaços recolhestes? Responderam: Sete! Ao que lhes disse Jesus: Não compreendeis ainda? (Marcos 8.19-21)
Entender o quê? As sobras.
As sobras foram para aqueles que serviram. Na verdade, na primeira vez havia doze servidores e doze cestos restantes (Marcos 6.43). Na segunda vez, sobraram sete cestos: o número da completude abundante.
O que eles não entenderam? Que Jesus cuidaria deles. Você não pode dar mais do que Jesus. Quando você gasta sua vida por outros, suas necessidades serão atendidas.
Devocional Do Dia - Charles Spurgeon
Versículo do dia: “Ele te livrará do laço do passarinheiro.” (Salmos 91.3)
Deus livra o seu povo do laço do passarinheiro em dois sentidos: do laço e para fora dele. Em primeiro lugar, Deus os livra do laço – não permitindo que seu povo entre nele. Em segundo lugar, se eles forem apanhados no laço, Deus os remove para fora dele. A primeira promessa é para alguns a mais preciosa, e para outros, a segunda é a melhor. “Ele te livrará do laço do passarinheiro”. De que maneira? Frequentemente, a aflição é o meio pelo qual Deus nos tira do laço. Deus sabe que nosso desvio culminará em nossa ruína e, em sua misericórdia, nos envia a correção. Nós dizemos: “Senhor, por que isso está acontecendo?” – sem saber que o problema que enfrentamos é o meio pelo qual somos libertos de um mal pior. Assim, muitos têm sido salvos da ruína graças a aflições e cruzes; estas têm afugentado os pássaros das redes.
Em outras ocasiões, Deus guarda o seu povo do laço do passarinheiro, dando-lhes vigor espiritual, de modo que, ao serem tentados, eles podem dizer: “Como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?” (Gênesis 39.9). Mas, quão bendito é o fato de que, se o crente, ao passar por tempos difíceis, cai no laço, Deus o remove de lá!
Ó crente enlaçado, sinta-se abatido, mas não entre em desespero. Embora tenha sido errante, ouça o que diz o seu Redentor: “Voltai, ó filhos rebeldes, eu curarei as vossas rebeliões” (Jeremias 3.22). Talvez você diga que não pode retornar, visto ter se tornado cativo. Então escute a promessa: “Certamente Ele o livrará do laço do passarinheiro”. Você ainda será tirado de todo o mal em que caiu. Arrependa-se de seu caminho. Aquele que o amou não o lançará fora. Ele o receberá e lhe dará alegria e felicidade. Então: “Que exultem os ossos que esmagaste” (Salmos 51.8). Nenhum pássaro do Paraíso morrerá no laço do passarinheiro.
Deus livra o seu povo do laço do passarinheiro em dois sentidos: do laço e para fora dele. Em primeiro lugar, Deus os livra do laço – não permitindo que seu povo entre nele. Em segundo lugar, se eles forem apanhados no laço, Deus os remove para fora dele. A primeira promessa é para alguns a mais preciosa, e para outros, a segunda é a melhor. “Ele te livrará do laço do passarinheiro”. De que maneira? Frequentemente, a aflição é o meio pelo qual Deus nos tira do laço. Deus sabe que nosso desvio culminará em nossa ruína e, em sua misericórdia, nos envia a correção. Nós dizemos: “Senhor, por que isso está acontecendo?” – sem saber que o problema que enfrentamos é o meio pelo qual somos libertos de um mal pior. Assim, muitos têm sido salvos da ruína graças a aflições e cruzes; estas têm afugentado os pássaros das redes.
Em outras ocasiões, Deus guarda o seu povo do laço do passarinheiro, dando-lhes vigor espiritual, de modo que, ao serem tentados, eles podem dizer: “Como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?” (Gênesis 39.9). Mas, quão bendito é o fato de que, se o crente, ao passar por tempos difíceis, cai no laço, Deus o remove de lá!
Ó crente enlaçado, sinta-se abatido, mas não entre em desespero. Embora tenha sido errante, ouça o que diz o seu Redentor: “Voltai, ó filhos rebeldes, eu curarei as vossas rebeliões” (Jeremias 3.22). Talvez você diga que não pode retornar, visto ter se tornado cativo. Então escute a promessa: “Certamente Ele o livrará do laço do passarinheiro”. Você ainda será tirado de todo o mal em que caiu. Arrependa-se de seu caminho. Aquele que o amou não o lançará fora. Ele o receberá e lhe dará alegria e felicidade. Então: “Que exultem os ossos que esmagaste” (Salmos 51.8). Nenhum pássaro do Paraíso morrerá no laço do passarinheiro.
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