1. Você não pode confiar na Bíblia porque ela foi traduzida muitas vezes.
Essa afirmação pressupõe que não temos evidências manuscritas suficientes para apoiar as traduções atuais, e, portanto, essa falta de evidência prejudica a credibilidade da Escritura. No entanto, os fatos provam o contrário. Temos acesso a vários manuscritos e fragmentos que nos fornecem evidências precisas de que a Bíblia é confiável.
2. A Bíblia é repleta de contradições.
Muitas das aparentes contradições resultam de uma má exegese (o uso incorreto dos métodos de interpretação). De fato, há várias passagens na Bíblia que são difíceis de entender, mas isso não denota que existem contradições reais.
3. Os concílios da igreja decidiram quais livros incluiriam na Bíblia.
O argumento sugere que os concílios da Igreja se reuniram e decidiram quais livros iriam compor a Escritura, e que isso foi basicamente um jogo de poder. Mas não é verdade. Os concílios da Igreja reconheceram oficialmente os escritos que o povo de Deus já havia aceitado e acreditava como sendo inspirados e Sagrados. Esses concílios reconheceram as Escrituras que estavam em uso e confiavam nos cristãos que tiveram acesso antes deles.
4. O Novo Testamento foi escrito anos depois da vinda de Cristo; portanto, não é confiável.
O tempo real entre os eventos do Novo Testamento na história e a redação desses eventos não é tão longo quanto muitos pensam. O apóstolo Paulo escreveu 1 Coríntios dentro de vinte e cinco anos da vida de Jesus, o que significa que testemunhas oculares ainda estavam vivas e poderiam ter contestado os escritos de Paulo se eles fossem historicamente falsos.
Autor: Nicholas Davis
Fonte: Core Christianity
Tradução: Leonardo Dâmaso
Divulgação: Reformados 21
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